Economia

Cazaquistão adere ao Convênio Alfandegário ATA

O pacto internacional permite realizar exportações e importações temporárias de mercadorias livres de impostos durante um ano

Cazaquistão: a Câmara de Comércio Internacional do Cazaquistão se transformará, assim, no 76º membro do sistema (freedarst/Thinkstock)

Cazaquistão: a Câmara de Comércio Internacional do Cazaquistão se transformará, assim, no 76º membro do sistema (freedarst/Thinkstock)

E

EFE

Publicado em 17 de março de 2017 às 14h14.

Última atualização em 17 de março de 2017 às 14h24.

Madri - O Cazaquistão vai se incorporar no próximo dia 1º à rede de países do Convênio Alfandegário ATA, um pacto internacional que permite realizar exportações e importações temporárias de mercadorias livres de impostos durante um ano.

"A implantação do sistema ATA mostra o compromisso do Cazaquistão em promover o crescimento econômico e comercial", disse em nota à imprensa o diretor do Conselho da ATA da Federação Internacional de Câmaras de Comércio, Ruedi Bolliger.

A Câmara de Comércio Internacional do Cazaquistão se transformará assim no 76º membro do sistema ATA, segundo a Câmara Internacional de Comércio.

"O Caderno ATA permite a mudança temporária de mercadorias de um país a outro sem necessidade trâmites de importação e exportação temporárias específicas de cada país. Desta forma, os procedimentos ficam mais rápidos e mais baratos", explicou a Câmara de Comércio da Espanha em nota à imprensa.

Este acordo é utilizado especialmente para a saída e para a entrada temporária de mercadorias e equipamentos profissionais para a participação em eventos, como mostras de negócios ou feiras internacionais.

Anualmente, são emitidos mais de 180 mil cartões de identificação no mundo todo, para produtos com um valor total de mais de US$ 21 bilhões.

Acompanhe tudo sobre:CazaquistãoComércio exteriorImpostos

Mais de Economia

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega