Cancelamento de compra de soja por China é "conjuntural"
A opinião é do ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2013 às 14h09.
São Paulo - O ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney disse nesta sexta-feira que acredita que o cancelamento da compra de soja brasileira por empresas chinesas é um problema "meramente conjuntural".
"Houve congestionamento nos portos e atraso no embarque da soja para a China, mas acredito que seja algo meramente conjuntural, uma vez que o Brasil seguirá sendo um enorme exportador do complexo de soja para a China, não apenas grãos, mas farelo e óleo", afirmou.
Nesta semana, a empresa chinesa Sunrise cancelou a compra de 2 milhões de toneladas de soja do Brasil por atraso nos embarques.
Questionado sobre se os gargalos de infraestrutura no Brasil podem causar mais contratempos, Hugueney disse que o governo está trabalhando para resolver esses problemas.
"Estamos fazendo enormes investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos." As declarações do ex-embaixador foram dadas antes da palestra dele em evento promovido pelo Conselho Empresarial Brasil - China, em parceria com a BRF, em São Paulo.
São Paulo - O ex-embaixador do Brasil na China Clodoaldo Hugueney disse nesta sexta-feira que acredita que o cancelamento da compra de soja brasileira por empresas chinesas é um problema "meramente conjuntural".
"Houve congestionamento nos portos e atraso no embarque da soja para a China, mas acredito que seja algo meramente conjuntural, uma vez que o Brasil seguirá sendo um enorme exportador do complexo de soja para a China, não apenas grãos, mas farelo e óleo", afirmou.
Nesta semana, a empresa chinesa Sunrise cancelou a compra de 2 milhões de toneladas de soja do Brasil por atraso nos embarques.
Questionado sobre se os gargalos de infraestrutura no Brasil podem causar mais contratempos, Hugueney disse que o governo está trabalhando para resolver esses problemas.
"Estamos fazendo enormes investimentos em rodovias, ferrovias, portos, aeroportos." As declarações do ex-embaixador foram dadas antes da palestra dele em evento promovido pelo Conselho Empresarial Brasil - China, em parceria com a BRF, em São Paulo.