Camex prorroga prazo para importar trigo com alíquota zero
Segundo a assessoria de comunicação do ministério, a medida visa a garantir que o trigo subsidiado chegue ao Brasil. A alíquota normal para o produto é 10%
Da Redação
Publicado em 16 de julho de 2013 às 19h31.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior decidiu hoje (16) prorrogar o prazo para a importação de 2 milhões de toneladas de trigo com alíquota zerada.
A autorização, que valeria até 31 de julho, vigorará até 31 de agosto. A desoneração visa a evitar o desabastecimento do produto e conter a elevação do preço da farinha no Brasil.
Os importadores interessados em trazer o produto para o país com alíquota zero devem completar os trâmites até 1° de agosto. Do contrário, a cota com o benefício será redistribuída a outros importadores.
Segundo a assessoria de comunicação do ministério, a medida visa a garantir que o trigo subsidiado chegue ao Brasil. A alíquota normal para o produto é 10%.
Por questões climáticas, houve quebra de safra no Brasil e nos principais fornecedores de trigo, como Argentina.
Por isso, o governo decidiu desonerar a importação de uma cota de 2 milhões de toneladas de trigo originário de países que não pertencem ao Mercosul, formado por Argentina, pelo Uruguai, pela Venezuela, pelo Brasil e Paraguai, que no momento está suspenso.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior decidiu hoje (16) prorrogar o prazo para a importação de 2 milhões de toneladas de trigo com alíquota zerada.
A autorização, que valeria até 31 de julho, vigorará até 31 de agosto. A desoneração visa a evitar o desabastecimento do produto e conter a elevação do preço da farinha no Brasil.
Os importadores interessados em trazer o produto para o país com alíquota zero devem completar os trâmites até 1° de agosto. Do contrário, a cota com o benefício será redistribuída a outros importadores.
Segundo a assessoria de comunicação do ministério, a medida visa a garantir que o trigo subsidiado chegue ao Brasil. A alíquota normal para o produto é 10%.
Por questões climáticas, houve quebra de safra no Brasil e nos principais fornecedores de trigo, como Argentina.
Por isso, o governo decidiu desonerar a importação de uma cota de 2 milhões de toneladas de trigo originário de países que não pertencem ao Mercosul, formado por Argentina, pelo Uruguai, pela Venezuela, pelo Brasil e Paraguai, que no momento está suspenso.