Cai venda de imóveis residenciais em São Paulo em agosto
Apesar da queda em relação a julho, número é 36% maior do que o negociado em agosto de 2010
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2011 às 16h59.
São Paulo – O total de imóveis residenciais novos comercializados em agosto, na cidade de São Paulo , foi 2.234 unidades, 17,9% a menos que as 2.722 vendidas em julho. Em relação ao mesmo mês de 2010, quando foram comercializadas 1.638 unidades, o resultado foi 36,4% maior. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi).
Segundo o levantamento, as unidades de dois dormitórios foram responsáveis por 67,8% do total comercializado no mês. Os dados mostram também que 54,9% dos imóveis vendidos possuem área útil média entre 46 e 65 metros quadrados.
De acordo com a pesquisa, o indicador de desempenho de comercialização – vendas sobre oferta – apresentou retração, com média de 13,3%, contra os 16,9% de julho. O indicador mede a relação entre o total de unidades vendidas no mês e a oferta existente. O Secovi informa que o estoque de unidades em oferta hoje gira em torno de 14,6 mil imóveis.
Segundo o sindicato, o volume acumulado comercializado na cidade de São Paulo, de janeiro a agosto de 2011, totalizou 16.636 unidades, 23,8% inferior ao acumulado nos oito primeiros meses de 2010. “Sempre é bom lembrar que essa diferença já foi 49,6% na comparação do primeiro trimestre e 28,6%, no período de janeiro a julho do ano passado.”
A região metropolitana de São Paulo – composta por 39 municípios, incluindo a capital – registrou um total de 5.072 unidades vendidas em agosto, com alta de 11,4% diante das 4.554 unidades negociadas em julho. Em comparação com agosto de 2010 (3.825 unidades), o aumento foi 32,6%.
A capital, que participou com 44% do total comercializado na região metropolitana, teve comportamento de vendas adverso em relação aos demais municípios. “A dificuldade de viabilizar o desenvolvimento imobiliário na cidade de São Paulo resulta de vários motivos, que vão desde a escassez de terrenos até os entraves produzidos pela legislação urbanística, que afetam e afetarão as atividades do setor”, avalia Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Na região metropolitana, as vendas acumuladas no período de janeiro a agosto deste ano chegaram a 33.804 unidades, 19% abaixo do volume registrado no mesmo intervalo de 2010.
São Paulo – O total de imóveis residenciais novos comercializados em agosto, na cidade de São Paulo , foi 2.234 unidades, 17,9% a menos que as 2.722 vendidas em julho. Em relação ao mesmo mês de 2010, quando foram comercializadas 1.638 unidades, o resultado foi 36,4% maior. Os dados foram divulgados hoje (14) pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi).
Segundo o levantamento, as unidades de dois dormitórios foram responsáveis por 67,8% do total comercializado no mês. Os dados mostram também que 54,9% dos imóveis vendidos possuem área útil média entre 46 e 65 metros quadrados.
De acordo com a pesquisa, o indicador de desempenho de comercialização – vendas sobre oferta – apresentou retração, com média de 13,3%, contra os 16,9% de julho. O indicador mede a relação entre o total de unidades vendidas no mês e a oferta existente. O Secovi informa que o estoque de unidades em oferta hoje gira em torno de 14,6 mil imóveis.
Segundo o sindicato, o volume acumulado comercializado na cidade de São Paulo, de janeiro a agosto de 2011, totalizou 16.636 unidades, 23,8% inferior ao acumulado nos oito primeiros meses de 2010. “Sempre é bom lembrar que essa diferença já foi 49,6% na comparação do primeiro trimestre e 28,6%, no período de janeiro a julho do ano passado.”
A região metropolitana de São Paulo – composta por 39 municípios, incluindo a capital – registrou um total de 5.072 unidades vendidas em agosto, com alta de 11,4% diante das 4.554 unidades negociadas em julho. Em comparação com agosto de 2010 (3.825 unidades), o aumento foi 32,6%.
A capital, que participou com 44% do total comercializado na região metropolitana, teve comportamento de vendas adverso em relação aos demais municípios. “A dificuldade de viabilizar o desenvolvimento imobiliário na cidade de São Paulo resulta de vários motivos, que vão desde a escassez de terrenos até os entraves produzidos pela legislação urbanística, que afetam e afetarão as atividades do setor”, avalia Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.
Na região metropolitana, as vendas acumuladas no período de janeiro a agosto deste ano chegaram a 33.804 unidades, 19% abaixo do volume registrado no mesmo intervalo de 2010.