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Cai o nível de confiança do comércio

De acordo com a instituição, o resultado mostra que o setor segue em ritmo lento de recuperação da atividade

A informação foi divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas (Alexandre Battibugli/Info EXAME)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2012 às 10h16.

São Paulo - A confiança do comércio recuou 6,4% no trimestre fechado em fevereiro deste ano, queda superior à de 5,8% registrada nos três meses encerrados em janeiro. A informação foi divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ). De acordo com a instituição, o resultado mostra que o setor segue em ritmo lento de recuperação da atividade.

No mesmo período, o índice que mede o humor do empresário do comércio em relação à situação atual caiu 7,9%, ante variação negativa de 8,0% verificada no trimestre fechado em janeiro, o que, de acordo com a FGV, mostra estabilidade. Já o índice de expectativas teve piora na mesma base de comparação, com queda de 5,3% nos três meses encerrados em fevereiro, ante baixa de 4 0% no trimestre que terminou em janeiro.

Na variação mensal, a confiança do comércio caiu 7,9% em fevereiro, enquanto o índice da situação atual recuou 9,6% e o índice de expectativas teve variação negativa de 6,9%.

De acordo com a FGV, a confiança do empresário do comércio no trimestre fechado em fevereiro foi puxada para baixo principalmente pelo varejo. No período, o varejo restrito teve queda interanual de 4,5%, ante redução de 3,4% nos três meses encerrados em janeiro. Já no varejo ampliado, essas variações foram respectivamente de -5,2% e de -4,5% nos mesmos períodos.

No segmento de Veículos, motos, partes e peças, a evolução foi mais favorável, com queda de 9,3% em fevereiro, após decréscimo de 11,3%, em janeiro. Já em Material para construção, a variação negativa foi de 3,4%, contra 2,5% no mês anterior. No atacado, as taxas interanuais trimestrais foram respectivamente de -9,1% e -8,6%, nos mesmos períodos.

Entre janeiro e fevereiro, as variações interanuais da confiança trimestral mostram melhora em nove e piora em oito dos 17 segmentos pesquisados. No varejo restrito, houve piora em cinco dos nove segmentos, enquanto no ampliado, sete dos 13 segmentos pesquisados registraram piora. Já no atacado, houve melhora em três dos quatro segmentos.

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São Paulo - A confiança do comércio recuou 6,4% no trimestre fechado em fevereiro deste ano, queda superior à de 5,8% registrada nos três meses encerrados em janeiro. A informação foi divulgada hoje pela Fundação Getúlio Vargas ( FGV ). De acordo com a instituição, o resultado mostra que o setor segue em ritmo lento de recuperação da atividade.

No mesmo período, o índice que mede o humor do empresário do comércio em relação à situação atual caiu 7,9%, ante variação negativa de 8,0% verificada no trimestre fechado em janeiro, o que, de acordo com a FGV, mostra estabilidade. Já o índice de expectativas teve piora na mesma base de comparação, com queda de 5,3% nos três meses encerrados em fevereiro, ante baixa de 4 0% no trimestre que terminou em janeiro.

Na variação mensal, a confiança do comércio caiu 7,9% em fevereiro, enquanto o índice da situação atual recuou 9,6% e o índice de expectativas teve variação negativa de 6,9%.

De acordo com a FGV, a confiança do empresário do comércio no trimestre fechado em fevereiro foi puxada para baixo principalmente pelo varejo. No período, o varejo restrito teve queda interanual de 4,5%, ante redução de 3,4% nos três meses encerrados em janeiro. Já no varejo ampliado, essas variações foram respectivamente de -5,2% e de -4,5% nos mesmos períodos.

No segmento de Veículos, motos, partes e peças, a evolução foi mais favorável, com queda de 9,3% em fevereiro, após decréscimo de 11,3%, em janeiro. Já em Material para construção, a variação negativa foi de 3,4%, contra 2,5% no mês anterior. No atacado, as taxas interanuais trimestrais foram respectivamente de -9,1% e -8,6%, nos mesmos períodos.

Entre janeiro e fevereiro, as variações interanuais da confiança trimestral mostram melhora em nove e piora em oito dos 17 segmentos pesquisados. No varejo restrito, houve piora em cinco dos nove segmentos, enquanto no ampliado, sete dos 13 segmentos pesquisados registraram piora. Já no atacado, houve melhora em três dos quatro segmentos.

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