Economia

CAE aprova audiências com Mantega e Graça Foster

Comissão de Assuntos Econômicos aprovou convite para uma audiência pública para debater proposta que altera o ICMS e o cumprimento das metas fiscais de 2012


	O ministro da Fazenda Guido Mantega: audiência, já acertada com o ministro da Fazenda, está prevista para ocorrer na quinta-feira da próxima semana
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

O ministro da Fazenda Guido Mantega: audiência, já acertada com o ministro da Fazenda, está prevista para ocorrer na quinta-feira da próxima semana (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de março de 2013 às 12h02.

Brasília - A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça-feira convite para audiência pública com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para debater a proposta que altera o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual e o cumprimento das metas fiscais de 2012.

A audiência, já acertada com o ministro da Fazenda, está prevista para ocorrer na quinta-feira da próxima semana. A CAE aprovou também convite para a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, discutir com os senadores a política de investimentos da estatal, mas a data ainda não foi marcada.

A CAE realiza ainda nesta terça-feira audiência pública com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, sobre a unificação das alíquotas interestaduais do ICMS.

O Ministério da Fazenda propôs a unificação e redução das alíquotas interestaduais do tributo, atualmente em 12 e 7 por cento, para uma única de 4 por cento. Essa mudança ocorrerá de forma gradual e depende de aprovação de projeto de resolução.

Acompanhe tudo sobre:economia-brasileiraExecutivos brasileirosGraça FosterGuido MantegaMulheres executivasPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Economia

'Quanto mais demorar o ajuste fiscal, maior é o choque', diz Campos Neto

Manifestantes se reúnem na Avenida Paulista contra escala 6x1

Presidente do Banco Central: fim da jornada 6x1 prejudica trabalhador e aumenta informalidade

Ministro do Trabalho defende fim da jornada 6x1 e diz que governo 'tem simpatia' pela proposta