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Cachoeira, Ribeiro Gonçalves e Itaocara saem do A-5

Cachoeira foi excluída por não ter a licença prévia ambiental, que é pré-requisito para ser ofertada

Rio Teles Pires: com a decisão, apenas a hidrelétrica São Manoel, no Rio Teles Pires, será ofertada (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 13h50.

Rio - As hidrelétricas Cachoeira, Ribeiro Gonçalves e Itaocara estão fora do segundo leilão A-5 de energia nova que irá contratar a demanda das distribuidoras em 2018, marcado para o próximo dia 13.

A informação consta em um comunicado da Comissão Especial de Licitação, disponibilizado no site da agência. Com isso, apenas a hidrelétrica São Manoel (700 MW), no Rio Teles Pires, será ofertada ao mercado na concorrência.

Segundo o comunicado, a hidrelétrica Cachoeira foi excluída por não ter a licença prévia ambiental, que é pré-requisito para que qualquer usina seja ofertada no leilão , e por não possuir a Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica.

A exclusão da hidrelétrica Ribeiro Gonçalves também decorre da ausência da Declaração da Reserva de Disponibilidade Hídrica. Esses dois projetos somam 181 MW de capacidade instalada.

Já Itaocara foi retirada do certame em função da alteração, pela Agência Nacional de Águas (ANA), do valor da Reserva de Disponibilidade Hídrica. Esse projeto tem capacidade instalada de 145 MW.

Além das hidrelétricas, o leilão de energia nova A-5 será disputado por termelétricas (carvão, gás natural e biomassa), usinas eólicas e projetos solares.

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Rio - As hidrelétricas Cachoeira, Ribeiro Gonçalves e Itaocara estão fora do segundo leilão A-5 de energia nova que irá contratar a demanda das distribuidoras em 2018, marcado para o próximo dia 13.

A informação consta em um comunicado da Comissão Especial de Licitação, disponibilizado no site da agência. Com isso, apenas a hidrelétrica São Manoel (700 MW), no Rio Teles Pires, será ofertada ao mercado na concorrência.

Segundo o comunicado, a hidrelétrica Cachoeira foi excluída por não ter a licença prévia ambiental, que é pré-requisito para que qualquer usina seja ofertada no leilão , e por não possuir a Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica.

A exclusão da hidrelétrica Ribeiro Gonçalves também decorre da ausência da Declaração da Reserva de Disponibilidade Hídrica. Esses dois projetos somam 181 MW de capacidade instalada.

Já Itaocara foi retirada do certame em função da alteração, pela Agência Nacional de Águas (ANA), do valor da Reserva de Disponibilidade Hídrica. Esse projeto tem capacidade instalada de 145 MW.

Além das hidrelétricas, o leilão de energia nova A-5 será disputado por termelétricas (carvão, gás natural e biomassa), usinas eólicas e projetos solares.

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