Grã-Bretanha estabelece regras para setor de crowdfunding
País estabeleceu regras com objetivo de proteger indivíduos que emprestam dinheiro
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 16h48.
Londres - A Grã-Bretanha deu um passo rumo à regulação do crescente setor de crowdfunding, que permite a indivíduos e companhias levantar recursos com o público, estabelecendo regras com objetivo de proteger indivíduos que emprestam dinheiro.
As regras vêm em resposta ao rápido crescimento do setor, que levantou globalmente 2,7 bilhões de dólares em 2012, alta de 81 por cento, de acordo com a consultoria Massolution.
Mas o futuro do crowdfunding pode ser determinado por regras mais detalhadas que serão propostas pela Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido no fim deste mês.
Os sites de crowdfunding se desenvolveram para ocupar uma lacuna deixada pelo financiamento reduzido dos bancos devido a regras de capital mais duras e escrutínio regulatório.
Ao mesmo tempo em que a indústria está pedindo regulação por acreditar que isso daria mais confiança aos investidores e empresas, também existe o temor de que surjam regras muito restritivas sobre quem pode participar e quanto dinheiro pode ser envolvido.
Londres - A Grã-Bretanha deu um passo rumo à regulação do crescente setor de crowdfunding, que permite a indivíduos e companhias levantar recursos com o público, estabelecendo regras com objetivo de proteger indivíduos que emprestam dinheiro.
As regras vêm em resposta ao rápido crescimento do setor, que levantou globalmente 2,7 bilhões de dólares em 2012, alta de 81 por cento, de acordo com a consultoria Massolution.
Mas o futuro do crowdfunding pode ser determinado por regras mais detalhadas que serão propostas pela Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido no fim deste mês.
Os sites de crowdfunding se desenvolveram para ocupar uma lacuna deixada pelo financiamento reduzido dos bancos devido a regras de capital mais duras e escrutínio regulatório.
Ao mesmo tempo em que a indústria está pedindo regulação por acreditar que isso daria mais confiança aos investidores e empresas, também existe o temor de que surjam regras muito restritivas sobre quem pode participar e quanto dinheiro pode ser envolvido.