Brent tem mínima de 2 semanas por preocupação com China
Fracos dados sobre a indústria chinesa reacendiam crescentes preocupações com o crescimento da demanda
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 09h11.
Londres - Os contratos futuros do Brent recuaram para a mínima de duas semanas nesta segunda-feira, com fracos dados sobre a indústria chinesa reacendendo crescentes preocupações com o crescimento da demanda, mas situações violentas no Iraque e Síria limitam as perdas.
O crescimento da indústria chinesa desacelerou em janeiro para seu menor nível em seis meses, afetado pela menor demanda local e externa, ajudando a reforçar preocupações com os mercados emergentes.
O Brent caía 0,3 dólar, para 106,10 dólares o barril às 9h34 (horário de Brasília), depois de ter o maior declínio em mais de um mês na sexta-feira. Mais cedo o contrato atingiu a mínima de 105,70 dólares.
Os contratos futuros do petróleo nos EUA perdiam 0,09 dólar, para 97,40 dólares.
"Por um bom período, os preços do petróleo conseguiram desafiar a agitação das economias emergentes e a queda dos mercados acionários, Agora sua resistência parece ter sido quebrada", disse o Commerzbank em nota.
Londres - Os contratos futuros do Brent recuaram para a mínima de duas semanas nesta segunda-feira, com fracos dados sobre a indústria chinesa reacendendo crescentes preocupações com o crescimento da demanda, mas situações violentas no Iraque e Síria limitam as perdas.
O crescimento da indústria chinesa desacelerou em janeiro para seu menor nível em seis meses, afetado pela menor demanda local e externa, ajudando a reforçar preocupações com os mercados emergentes.
O Brent caía 0,3 dólar, para 106,10 dólares o barril às 9h34 (horário de Brasília), depois de ter o maior declínio em mais de um mês na sexta-feira. Mais cedo o contrato atingiu a mínima de 105,70 dólares.
Os contratos futuros do petróleo nos EUA perdiam 0,09 dólar, para 97,40 dólares.
"Por um bom período, os preços do petróleo conseguiram desafiar a agitação das economias emergentes e a queda dos mercados acionários, Agora sua resistência parece ter sido quebrada", disse o Commerzbank em nota.