Economia

Brasileiro aumentará gastos e quantidade de presentes neste Natal

Segundo o estudo, em 2017 o volume total de presentes passará de 9 para 11 e o tíquete médio, de R$ 1.215 em 2016 para R$ 1.275 em 2017

Natal: 57% dos entrevistados pensam em presentear com roupas ou sapatos, 45% com brinquedos e 36% com perfumes (karandaev/Thinkstock)

Natal: 57% dos entrevistados pensam em presentear com roupas ou sapatos, 45% com brinquedos e 36% com perfumes (karandaev/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 22 de dezembro de 2017 às 18h21.

Se no ano passado o brasileiro foi mais austero na hora de comprar os presentes de Natal para parentes e amigos, agora ele deverá ser mais generoso e presenteará um número maior de pessoas. É o que conclui estudo anual de Natal e ano-novo da Kantar TNS.

Segundo o estudo, em 2017 o volume total de presentes passará de 9 para 11 e o tíquete médio, de R$ 1.215 em 2016 para R$ 1.275 em 2017.

Ainda de acordo com o levantamento da Kantar TNS, 57% dos entrevistados pensam em presentear com roupas ou sapatos, 45% com brinquedos e 36% com perfumes.

Chocolates, cosméticos, acessórios e livros também foram selecionados. Produtos tecnológicos não são tão procurados. Dentre os consultados, 74% afirmam que utilizam páginas de internet das marcas para pesquisar sobre os presentes que vão dar enquanto 42% pesquisam em redes sociais e 33% em anúncios na loja. Os meios digitais continuam importantes como meio de informação para escolher um presente, as marcas têm que aproveitar esta oportunidade.

As mães seguem sendo as mais presenteadas (64%), seguidas de outros membros da família (54%) e companheiros (53%). Neste ano, o dinheiro (42%) é a forma de pagamento preferida para comprar os presentes no Natal. Os meios eletrônicos vêm logo depois, com 39% preferindo o cartão de crédito e apenas 18% cartão de débito. 

As lojas de departamentos são as preferidas como local para fazer compras para 74% dos entrevistados. Em seguida, com 49%, aparece a internet/online e lojas especializadas, com 43%. Um destaque do estudo é o crescimento das compras via celular, que vêm aumentando desde 2015. O número dobrou de 2016 para 2017 (8% para 16%), principalmente pela praticidade e aumento dos aplicativos de vendas online.

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