Brasil vai zerar tarifa de importação sobre trigo
A medida vale de abril a julho deste ano, para uma quota inicial de 1 milhão de toneladas do produto, que pode ser elevada a 2 milhões
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 19h14.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão vinculado à Presidência da República, decidiu na reunião de hoje (5) zerar a tarifa sobre as importações de trigo dos países que não pertencem ao Mercosul (Mercado Comum do Sul). Atualmente, a taxa está em 10%.
A medida vale de abril a julho deste ano, para uma quota inicial de 1 milhão de toneladas do produto, que pode ser elevada a 2 milhões. A informação foi dada pelo secretario de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Célio Porto.
De acordo com ele, a Argentina, principal exportador de trigo para o país, ainda não “bateu o martelo” sobre o volume que poderá fornecer ao Brasil, e por isso a quota de importações do produto com taxa zerada ainda pode ser alterada.
O Brasil tem uma reunião agendada com o país vizinho em 4 de março para discutir o assunto. Outros países, como Uruguai, já definiram a quantidade que estará disponível para exportação.
O secretário informou que a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) pleiteou tarifa zero para 2,5 milhões de toneladas do produto. No entanto, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dispõe de 500 mil toneladas, pode não haver necessidade de reduzir as taxas para quantidade tão grande.
De acordo com Abitrigo, tem havido quebra de safra do produto tanto no Brasil quanto nos países fornecedores, gerando dificuldade para atendimento da demanda nacional.
Brasília – A Câmara de Comércio Exterior (Camex), órgão vinculado à Presidência da República, decidiu na reunião de hoje (5) zerar a tarifa sobre as importações de trigo dos países que não pertencem ao Mercosul (Mercado Comum do Sul). Atualmente, a taxa está em 10%.
A medida vale de abril a julho deste ano, para uma quota inicial de 1 milhão de toneladas do produto, que pode ser elevada a 2 milhões. A informação foi dada pelo secretario de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Célio Porto.
De acordo com ele, a Argentina, principal exportador de trigo para o país, ainda não “bateu o martelo” sobre o volume que poderá fornecer ao Brasil, e por isso a quota de importações do produto com taxa zerada ainda pode ser alterada.
O Brasil tem uma reunião agendada com o país vizinho em 4 de março para discutir o assunto. Outros países, como Uruguai, já definiram a quantidade que estará disponível para exportação.
O secretário informou que a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) pleiteou tarifa zero para 2,5 milhões de toneladas do produto. No entanto, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dispõe de 500 mil toneladas, pode não haver necessidade de reduzir as taxas para quantidade tão grande.
De acordo com Abitrigo, tem havido quebra de safra do produto tanto no Brasil quanto nos países fornecedores, gerando dificuldade para atendimento da demanda nacional.