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Brasil tem fundamentos sólidos, diz Miriam Belchior

Miriam ressaltou que todos os indicadores divulgados após o rebaixamento de crédito foram positivos e citou o resultado fiscal e a dívida pública, entre outros

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior: segundo ela, o país mantém seus fundamentos fiscais, monetários e cambiais bastante sólidos (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de março de 2014 às 16h51.

Costa do Sauípe - A ministra do Planejamento, Miriam Belchior , foi bastante direta ao responder sobre os efeitos do rebaixamento da nota de risco de crédito do Brasil pela Standard & Poor's (S&P) sobre os investimentos.

Segundo ela, o país mantém seus fundamentos fiscais, monetários e cambiais bastante sólidos.

"A própria agência reconheceu que o Brasil tem fundamentos sólidos, e consideramos que a S&P reafirmou que o Brasil tem grau de investimento", disse, em entrevista à imprensa na Costa do Sauípe, na Bahia, durante evento do Banco Interamericano de Investimento (BID).

Miriam ressaltou que todos os indicadores divulgados após o rebaixamento foram positivos e citou o resultado fiscal e a dívida pública, entre outros.

"Brasil é um dos que mais atraem capital externo e fez uma emissão ontem de muito sucesso", comentou. Sobre como estimular o investimento, Miriam disse que o governo entende que a melhor forma é uma parte vir do setor privado e outra, do governo.

"Temos juntado público e privado. E nos parece que essa junção é fundamental para alavancar o investimento", disse. Questionada sobre a reação da Bovespa à queda da aprovação da presidente Dilma Rousseff em recente pesquisa CNI/Ibope, ela disse que esse não é a melhor forma de avaliação. "A Bolsa não é o melhor indicador para avaliar o governo", afirmou.

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Segundo ela, o país mantém seus fundamentos fiscais, monetários e cambiais bastante sólidos.

"A própria agência reconheceu que o Brasil tem fundamentos sólidos, e consideramos que a S&P reafirmou que o Brasil tem grau de investimento", disse, em entrevista à imprensa na Costa do Sauípe, na Bahia, durante evento do Banco Interamericano de Investimento (BID).

Miriam ressaltou que todos os indicadores divulgados após o rebaixamento foram positivos e citou o resultado fiscal e a dívida pública, entre outros.

"Brasil é um dos que mais atraem capital externo e fez uma emissão ontem de muito sucesso", comentou. Sobre como estimular o investimento, Miriam disse que o governo entende que a melhor forma é uma parte vir do setor privado e outra, do governo.

"Temos juntado público e privado. E nos parece que essa junção é fundamental para alavancar o investimento", disse. Questionada sobre a reação da Bovespa à queda da aprovação da presidente Dilma Rousseff em recente pesquisa CNI/Ibope, ela disse que esse não é a melhor forma de avaliação. "A Bolsa não é o melhor indicador para avaliar o governo", afirmou.

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