Brasil precisa se preparar em inovação, diz Coutinho
Presidente do BNDES destacou que, mesmo durante a crise, países ricos não diminuíram os investimentos em pesquisa e inovação
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 19h29.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou hoje que o país precisa se preparar com vigor e com estratégia de longo prazo para fazer frente aos desafios de inovação tecnológica que empresas registrarão no curto e longo prazos.
Ele destacou que, apesar da crise internacional deflagrada a partir de 2008, as grandes potencias econômicas não estão sacrificando esforços financeiros e de pesquisa para manter o ritmo da inovação tecnológica. Os EUA, por exemplo, estão realizando investimentos bilionários em pesquisas energéticas, inclusive para buscar novos combustíveis para automóveis leves.
De acordo com Coutinho, a busca pela inovação tecnológica é fundamental para tornar os diversos setores industriais prontos para competir com concorrentes internacionais. "Pode ser a última chance que a indústria terá para ingressar na fronteira tecnológica", destacou no 4.º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, realizado em São Paulo pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Precisamos partir para estratégias ousadas de inovação."
Segundo Coutinho, o mundo está num processo de avanço tecnológico muito rápido, que ocorre em diversas áreas e que deve ser mantido em alta velocidade nos próximos dez anos. Ele citou, em particular, áreas de biotecnologia, telecomunicações e informática, exemplificando com a técnica de armazenamento de dados em nuvens. "Estamos num impulso de mudança profunda de tecnologias", disse.
São Paulo - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou hoje que o país precisa se preparar com vigor e com estratégia de longo prazo para fazer frente aos desafios de inovação tecnológica que empresas registrarão no curto e longo prazos.
Ele destacou que, apesar da crise internacional deflagrada a partir de 2008, as grandes potencias econômicas não estão sacrificando esforços financeiros e de pesquisa para manter o ritmo da inovação tecnológica. Os EUA, por exemplo, estão realizando investimentos bilionários em pesquisas energéticas, inclusive para buscar novos combustíveis para automóveis leves.
De acordo com Coutinho, a busca pela inovação tecnológica é fundamental para tornar os diversos setores industriais prontos para competir com concorrentes internacionais. "Pode ser a última chance que a indústria terá para ingressar na fronteira tecnológica", destacou no 4.º Congresso Brasileiro de Inovação na Indústria, realizado em São Paulo pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Precisamos partir para estratégias ousadas de inovação."
Segundo Coutinho, o mundo está num processo de avanço tecnológico muito rápido, que ocorre em diversas áreas e que deve ser mantido em alta velocidade nos próximos dez anos. Ele citou, em particular, áreas de biotecnologia, telecomunicações e informática, exemplificando com a técnica de armazenamento de dados em nuvens. "Estamos num impulso de mudança profunda de tecnologias", disse.