Exame Logo

Brasil e Chile assinam acordo histórico de cooperação

Brasil e Chile assinaram um acordo para proteger e promover os investimentos bilaterais, fixando um marco na relação diplomática dos países

A presidente Dilma Rousseff recebe a presidente do Chile, Michelle Bachelet: tratado procura promover e facilitar o investimento mútuo (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 21h14.

Santiago do Chile - Brasil e Chile assinaram nesta segunda-feira em Santiago um acordo para proteger e promover os investimentos bilaterais, fixando um marco na relação diplomática dos países, informou em comunicado o governo chileno.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior , Armando Monteiro, que está de visita na capital chilena, assinou junto com o chanceler chileno, Heraldo Muñoz o acordo que busca fortalecer a relação econômica e comercial.

Da mesma forma, o tratado procura promover e facilitar o investimento mútuo, por meio do estabelecimento de um marco de tratamento aos investidores e seus investimentos, e de governança institucional da cooperação.

Monteiro assinalou que "este acordo se constituirá em um marco extraordinariamente importante, pois criará um ambiente institucional mais propício para a instalação de empresas em ambos países".

"O Brasil espera que seja também um instrumento que fortaleça a integração produtiva e uma mais efetiva inserção nas cadeias globais de valor por meio da associação entre as empresas", ressaltou o ministro.

Por sua vez, a máxima autoridade da Direção Geral de Relações Econômicas Internacionais (Direcon) do Chile, Andrés Rebolledo, destacou que "esperamos agora um impulso adicional, porque, além disso, é o único acordo deste tipo que teremos com um país do Mercosul".

Monteiro também se reuniu nesta segunda-feira com membros da Sociedade de Fomento Fabril (Sofofa) do Chile, junto a representantes de instituições industriais e comerciais brasileiras, onde discutiram as relações econômicas e comerciais entre ambos países.

O Brasil é o principal destino exterior das empresas chilenas e o maior parceiro comercial do Chile no Mercorsul, com um montante acumulado de US$ 26,187 bilhões entre 1990 e 2014.

Segundo dados da Direcon, 150 empresas chilenas se desenvolvem hoje no Brasil com 290 projetos.

Atualmente, a totalidade dos produtos negociados entre ambos países sul-americanos é comercializada com uma tarifa de 0%.

Veja também

Santiago do Chile - Brasil e Chile assinaram nesta segunda-feira em Santiago um acordo para proteger e promover os investimentos bilaterais, fixando um marco na relação diplomática dos países, informou em comunicado o governo chileno.

O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior , Armando Monteiro, que está de visita na capital chilena, assinou junto com o chanceler chileno, Heraldo Muñoz o acordo que busca fortalecer a relação econômica e comercial.

Da mesma forma, o tratado procura promover e facilitar o investimento mútuo, por meio do estabelecimento de um marco de tratamento aos investidores e seus investimentos, e de governança institucional da cooperação.

Monteiro assinalou que "este acordo se constituirá em um marco extraordinariamente importante, pois criará um ambiente institucional mais propício para a instalação de empresas em ambos países".

"O Brasil espera que seja também um instrumento que fortaleça a integração produtiva e uma mais efetiva inserção nas cadeias globais de valor por meio da associação entre as empresas", ressaltou o ministro.

Por sua vez, a máxima autoridade da Direção Geral de Relações Econômicas Internacionais (Direcon) do Chile, Andrés Rebolledo, destacou que "esperamos agora um impulso adicional, porque, além disso, é o único acordo deste tipo que teremos com um país do Mercosul".

Monteiro também se reuniu nesta segunda-feira com membros da Sociedade de Fomento Fabril (Sofofa) do Chile, junto a representantes de instituições industriais e comerciais brasileiras, onde discutiram as relações econômicas e comerciais entre ambos países.

O Brasil é o principal destino exterior das empresas chilenas e o maior parceiro comercial do Chile no Mercorsul, com um montante acumulado de US$ 26,187 bilhões entre 1990 e 2014.

Segundo dados da Direcon, 150 empresas chilenas se desenvolvem hoje no Brasil com 290 projetos.

Atualmente, a totalidade dos produtos negociados entre ambos países sul-americanos é comercializada com uma tarifa de 0%.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaChileComércioMDIC

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame