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Brasil desiste de criar novas taxas para vinho importado

Governo Dilma confirmou que desistiu de aumentar os impostos e de aplicar outras barreiras não tarifárias contra o vinho estrangeiro

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	Desistência do governo ocorreu a pedido dos vinicultores locais, que retiraram sua reivindicação após alcançar um acordo com os distribuidores locais
 (Fernando Lemos/VEJA Rio)

Desistência do governo ocorreu a pedido dos vinicultores locais, que retiraram sua reivindicação após alcançar um acordo com os distribuidores locais (Fernando Lemos/VEJA Rio)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2012, 05h32.

Rio de Janeiro - O governo brasileiro anunciou nesta segunda-feira que encerrou o processo para estudar a aplicação de salvaguardas comerciais contra o vinho importado a fim de proteger os produtores locais.

O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior confirmou que desistiu de aumentar os impostos e de aplicar outras barreiras não tarifárias contra o vinho estrangeiro a pedido dos vinicultores locais, que retiraram sua reivindicação após alcançar um acordo com os distribuidores locais.

Os vinicultores se comprometeram a retirar suas demandas em troca do compromisso por parte das associações de comércio no varejo e dos importadores de aumentar o espaço dedicado ao vinho brasileiro nas lojas especializadas e nos supermercados, segundo um comunicado do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

Em virtude do acordo, os supermercados dedicarão 25% de suas prateleiras ao vinho nacional, enquanto os demais estabelecimentos no varejo reservarão 15%.

O objetivo do acordo é elevar as vendas de vinho brasileiro de 19 milhões de litros anuais para 40 milhões nos próximos quatro anos.

Os setores envolvidos também se comprometeram a colaborar para pressionar o governo na redução dos impostos sobre o vinho, além de promover outras medidas de apoio aos produtores.

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