Bradesco Seguros vê estrangeiros ainda de olho no país
"O grande desafio da indústria de seguros continua sendo melhorar sua eficiência operacional", destacou Marco Antonio Rossi
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 15h29.
São Paulo - Apesar do momento que a economia brasileira vive - de inflação em alta, crescimento baixo e menor otimismo dos investidores internacionais em relação ao país -, o Brasil deve continuar atraindo operadores estrangeiros, na opinião do presidente da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi.
"O interesse dos estrangeiros no mercado brasileiro de seguros não diminuiu. O que chama atenção no Brasil é o fato de ter 200 milhões de pessoas, das quais poucas têm seguros. Independente de qualquer movimento, existe uma necessidade de aquisição e uma oportunidade de ganhar espaço nesse mercado", avaliou em conversa com a imprensa nesta quinta-feira, 13, após palestra em evento em São Paulo.
Quanto ao aumento de juros, que beneficia as seguradoras porque melhoram a rentabilidade de suas reservas, uma vez que são consideradas grandes investidoras do mercado financeiro, Rossi acredita que o benefício da queda da Selic, que forçou as companhias a serem mais eficientes, permanece em qualquer cenário. "O grande desafio da indústria de seguros continua sendo melhorar sua eficiência operacional", destacou.
Conforme Rossi, a melhor rentabilidade proporcionada pelos juros mais elevados é um movimento cíclico e não deve reduzir o esforço das companhias por eficiência. "No mundo dos seguros, a visão é de longo prazo. O pagamento de uma previdência, por exemplo, ocorre em 2040, 2050. Até lá, queda e alta de juros são movimentos naturais. O importante é estarmos alinhados no longo prazo."
São Paulo - Apesar do momento que a economia brasileira vive - de inflação em alta, crescimento baixo e menor otimismo dos investidores internacionais em relação ao país -, o Brasil deve continuar atraindo operadores estrangeiros, na opinião do presidente da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi.
"O interesse dos estrangeiros no mercado brasileiro de seguros não diminuiu. O que chama atenção no Brasil é o fato de ter 200 milhões de pessoas, das quais poucas têm seguros. Independente de qualquer movimento, existe uma necessidade de aquisição e uma oportunidade de ganhar espaço nesse mercado", avaliou em conversa com a imprensa nesta quinta-feira, 13, após palestra em evento em São Paulo.
Quanto ao aumento de juros, que beneficia as seguradoras porque melhoram a rentabilidade de suas reservas, uma vez que são consideradas grandes investidoras do mercado financeiro, Rossi acredita que o benefício da queda da Selic, que forçou as companhias a serem mais eficientes, permanece em qualquer cenário. "O grande desafio da indústria de seguros continua sendo melhorar sua eficiência operacional", destacou.
Conforme Rossi, a melhor rentabilidade proporcionada pelos juros mais elevados é um movimento cíclico e não deve reduzir o esforço das companhias por eficiência. "No mundo dos seguros, a visão é de longo prazo. O pagamento de uma previdência, por exemplo, ocorre em 2040, 2050. Até lá, queda e alta de juros são movimentos naturais. O importante é estarmos alinhados no longo prazo."