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Bolsonaro diz que "implodiu" o Inmetro e mandou "todo mundo embora"
Presidente se irritou com decisão do órgão de determinar troca de tacógrafos, equipamento usado por caminhoneiros, para versões digitais
Modo escuro
Inmetro: a presidente da autarquia, Angela Flores Furtado, foi exonerada e será substituída por Marcos Heleno Guerson de Oliveira Júnior (Adriano Machado/Reuters)
Publicado em 22 de fevereiro de 2020 às, 15h12.
Guarujá — O presidente Jair Bolsonaro revelou neste sábado (22) que deu uma ordem para "implodir" o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) por causa da exigência do órgão de que tacógrafos (equipamento usado para controlar a velocidade de caminhões) e taxímetros fossem trocados, como adiantou o colunista do GLOBO Lauro Jardim.
O Inmetro é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Economia que tem, entre suas funções, verificar e fiscalizar a observância das normas técnicas e legais relativas a unidades de medidas.
"Implodi o Inmetro. Mandei todo mundo embora", afirmou Bolsonaro, após visitar um supermercado no Guarujá, onde passa o Carnaval.
O presidente alegou que o Inmetro havia publicado uma portaria determinando a troca de todos os tacógrafos do país por digitais e reduzido o tempo de verificação desse tipo de equipamento de dois para um ano. De acordo com Bolsonaro, cada equipamento custa R$ 1.900. A portaria afetaria os caminhoneiros.
"Mandei acabar com isso aí", declarou.
Com relação aos taxímetros, a mudança havia começado a ser implantada no Rio. "Não temos que atrapalhar a vida dos outros", disse.
A presidente do Inmetro, Angela Flores Furtado, foi exonerada e será substituída por Marcos Heleno Guerson de Oliveira Júnior, com atuação em vários projetos de engenharia ligados às Forças Armadas. Segundo Bolsonaro, além dela, saíram também "meia dúzia da diretoria"
"Tem que implodir. Cortar a cabeça de todo mundo para sentir que mudou o governo. Não tem mais espaço para jeitinho", afirmou.
Bolsonaro ainda criticou uma decisão do órgão de determinar instalação de chips em bombas de combustíveis para coibir fraudes. Lembrou também da adoção no passado da tomada de três pinos.
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