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BNDES quer incentivar exportação de serviços

O banco afirmou que está empenhado em promover especialmente a exportação de serviços de engenharia

Sede do BNDES: PSI foi projetado para injetar R$ 44 bilhões na economia e recuperar os investimentos no auge da crise (Divulgação/BNDES)
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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 18h29.

São Paulo - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está empenhado em melhorar a agenda de financiamentos e de garantias para a exportação de serviços, segundo o presidente da instituição, Luciano Coutinho. "Estamos empenhados em promover especialmente a exportação de serviços de engenharia, que o BNDES tem parceira crescente e importante. Estamos empenhados em sua expansão", disse Coutinho.

Para o presidente da instituição, há uma grande concentração de empresas intensivas em trabalho no setor de serviços e a oportunidade de redução de encargos permitiria a elas uma melhor posição competitiva no exterior. Segundo ele, é preciso empreender um esforço muito firme de obtenção de ganho de produtividade, de forma a cobrir o aumento dos custos com a força de trabalho.

"Temos o desafio de acelerar o processo de inovação, de desenvolver nossos potenciais, nossas melhores oportunidades", ressaltou Coutinho. "É natural que, em uma economia em que o desemprego caiu pela metade nos últimos anos, e isso significa uma saudável pressão sobre o custo salarial, junto com a ascendência de pressão cambial, essas coisas signifiquem custos de trabalho crescentes, se não tivermos ganhos de produtividade em escala muito maior", avaliou. Coutinho participou hoje do Encontro Nacional de Comércio Exterior, Enaex 2011, no Rio de Janeiro.

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Para o presidente da instituição, há uma grande concentração de empresas intensivas em trabalho no setor de serviços e a oportunidade de redução de encargos permitiria a elas uma melhor posição competitiva no exterior. Segundo ele, é preciso empreender um esforço muito firme de obtenção de ganho de produtividade, de forma a cobrir o aumento dos custos com a força de trabalho.

"Temos o desafio de acelerar o processo de inovação, de desenvolver nossos potenciais, nossas melhores oportunidades", ressaltou Coutinho. "É natural que, em uma economia em que o desemprego caiu pela metade nos últimos anos, e isso significa uma saudável pressão sobre o custo salarial, junto com a ascendência de pressão cambial, essas coisas signifiquem custos de trabalho crescentes, se não tivermos ganhos de produtividade em escala muito maior", avaliou. Coutinho participou hoje do Encontro Nacional de Comércio Exterior, Enaex 2011, no Rio de Janeiro.

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