Economia

BNDES prevê que país receba R$ 850 bilhões em investimentos até 2014

Rio de Janeiro - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse hoje (10) que o Brasil deve receber cerca de R$ 850 bilhões em investimentos entre 2011 e 2014, segundo um estudo desenvolvido pelo banco. "Isso mostra uma recuperação nas exportações brasileiras. Há um aumento dos investimentos tanto […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse hoje (10) que o Brasil deve receber cerca de R$ 850 bilhões em investimentos entre 2011 e 2014, segundo um estudo desenvolvido pelo banco.

"Isso mostra uma recuperação nas exportações brasileiras. Há um aumento dos investimentos tanto na indústria, quanto na infraestrutura. O volume quadrienal [no período a cada quatro anos], hoje, já supera o volume de investimentos pré-crise".

Coutinho disse que a tendência é de que os investimentos cresçam 10% ao ano nos próximos quatro anos. Ele deu ênfase aos setores petrolífero, ferroviário e rodoviário. O estudo completo ainda vai ser divulgado pelo BNDES.

O presidente da instituição considerou que a crise na Europa pode vir a ser positiva para o Brasil. "Isso pode frear um pouco a expectativa de crescimento do país, que estava muito aquecida. Muitos já falam de crescimento acima de 6%".

Segundo ele, os investimentos anunciados pelos países europeus neste fim de semana, para aplacar a crise, vão equilibrar a situação na região.
 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBNDESCrescimento econômicoDados de BrasilDesenvolvimento econômico

Mais de Economia

Fintechs que atendem bets veem maior volume de apostas nas classes C, D e E

Corte de gastos: Lula conversa hoje com ministro da Defesa e Fazenda recebe comandantes militares

Lula chama Pacheco para reunião nesta quarta e deve discutir pacote fiscal

Reforma Tributária: relatório do Senado deve ficar para início de dezembro, diz Braga