BNDES ainda será ouvido sobre "pedaladas", diz Coutinho
Luciano Coutinho disse que o BNDES irá explicar operações ao TCU, que investiga uso do banco nas chamadas "pedaladas" do governo
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2015 às 17h20.
Brasília - O presidente do BNDES , Luciano Coutinho, disse nesta quinta-feira, 16, que o BNDES irá explicar suas operações ao Tribunal de Contas da União ( TCU ) que investiga o uso do banco de fomento nas chamadas "pedaladas" do Tesouro Nacional para maquiar os resultados fiscais do governo.
"O BNDES ainda será ouvido pelo TCU. Temos registrado regularmente nossos créditos em relação ao Tesouro e creio que tudo ficará bem esclarecido ao fim desse processo movido pelo órgão de controle", afirmou, em depoimento na condição de testemunha à CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados.
As "pedaladas" são atrasos propositais de repasses do Tesouro para os bancos públicos para cumprir metas das contas públicas.
O TCU estipulou um prazo de 30 dias para que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, preste esclarecimentos sobre as pedaladas.
Tombini e Coutinho fazem parte de uma lista de 17 autoridades a serem ouvidas sobre o caso.
Brasília - O presidente do BNDES , Luciano Coutinho, disse nesta quinta-feira, 16, que o BNDES irá explicar suas operações ao Tribunal de Contas da União ( TCU ) que investiga o uso do banco de fomento nas chamadas "pedaladas" do Tesouro Nacional para maquiar os resultados fiscais do governo.
"O BNDES ainda será ouvido pelo TCU. Temos registrado regularmente nossos créditos em relação ao Tesouro e creio que tudo ficará bem esclarecido ao fim desse processo movido pelo órgão de controle", afirmou, em depoimento na condição de testemunha à CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados.
As "pedaladas" são atrasos propositais de repasses do Tesouro para os bancos públicos para cumprir metas das contas públicas.
O TCU estipulou um prazo de 30 dias para que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, preste esclarecimentos sobre as pedaladas.
Tombini e Coutinho fazem parte de uma lista de 17 autoridades a serem ouvidas sobre o caso.