BM: China tem que gastar mais para manter seu crescimento
O Banco Mundial prevê que o aumento do gasto permitirá compensar as dificuldades dos exportadores chineses em seus principais mercados, sobretudo na Europa
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2012 às 10h40.
Pequim - A desaceleração do crescimento na China obrigará os dirigentes do país a aumentar o gasto orçamentário para evitar uma desaceleração súbita, indicou nesta quarta-feira o Banco Mundial, que ressalta o papel da região Ásia-Pacífico como motor da economia mundial.
"A curto prazo, o desafio da China é apoiar sua economia para conseguir um pouso suave", disse o Banco Mundial, que prevê um crescimento no país asiático, a segunda economia do mundo, de 8,2% em 2012, menor que os 9,2% de 2011 e os 10,4% de 2010.
O aumento do gasto permitirá compensar as dificuldades dos exportadores chineses em seus principais mercados, sobretudo na Europa, indica a instituição em seu informe semestral sobre as economias emergentes na Ásia.
"A redução da demanda (nos países com rendas altas) será transmitida rapidamente para as redes de produção e de comercialização da Ásia oriental, onde a China tem uma posição central", disse a instituição, cuja missão é apoiar as economias em desenvolvimento.
As inquietações sobre a economia chinesa se agravaram pelos indicadores ruins de abril, que mostram uma diminuição do crescimento da produção industrial, das importações, das exportações, assim como dos investimentos em capitais fixos e dos novos empréstimos.
Desde então, o Banco Central chinês anunciou a redução das reservas obrigatórias dos bancos para aumentar a quantidade de dinheiro que podem emprestar.
O governo chinês tem neste ano um objetivo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do 7,5%.
Pequim - A desaceleração do crescimento na China obrigará os dirigentes do país a aumentar o gasto orçamentário para evitar uma desaceleração súbita, indicou nesta quarta-feira o Banco Mundial, que ressalta o papel da região Ásia-Pacífico como motor da economia mundial.
"A curto prazo, o desafio da China é apoiar sua economia para conseguir um pouso suave", disse o Banco Mundial, que prevê um crescimento no país asiático, a segunda economia do mundo, de 8,2% em 2012, menor que os 9,2% de 2011 e os 10,4% de 2010.
O aumento do gasto permitirá compensar as dificuldades dos exportadores chineses em seus principais mercados, sobretudo na Europa, indica a instituição em seu informe semestral sobre as economias emergentes na Ásia.
"A redução da demanda (nos países com rendas altas) será transmitida rapidamente para as redes de produção e de comercialização da Ásia oriental, onde a China tem uma posição central", disse a instituição, cuja missão é apoiar as economias em desenvolvimento.
As inquietações sobre a economia chinesa se agravaram pelos indicadores ruins de abril, que mostram uma diminuição do crescimento da produção industrial, das importações, das exportações, assim como dos investimentos em capitais fixos e dos novos empréstimos.
Desde então, o Banco Central chinês anunciou a redução das reservas obrigatórias dos bancos para aumentar a quantidade de dinheiro que podem emprestar.
O governo chinês tem neste ano um objetivo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do 7,5%.