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Bens de capital avançam 18,8% e lideram crescimento

Os bens de capital tiveram em outubro de 2013 a maior alta na produção entre as categorias pesquisadas, com crescimento de 18,8% , aponta IBGE

Fábrica de bens de capital: bens de capital incluem fábricas, máquinas, equipamentos e outros instrumentos utilizados para produzir outros produtos de consumo (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 09h04.

Brasília - Os bens de capital tiveram em outubro de 2013 a maior alta na produção entre as categorias pesquisadas, com crescimento de 18,8% sobre o mesmo mês do ano passado, e avanço de 0,6% comparado a setembro último, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ). Bens de capital incluem fábricas, máquinas, ferramentas, equipamentos e outros instrumentos utilizados para produzir outros produtos de consumo.

Já os bens intermediários, usados em processos de produção para serem transformados em bens finais, subiram 0,3% ante o mês imediatamente anterior, mas caíram 0,7% em relação a outubro de 2012.

O mesmo desempenho (0,3%) foi registrado para os bens de consumo sobre setembro. Mas houve queda de 1,3% na comparação com o décimo mês do ano passado. Os bens duráveis tiveram quedas de 0,6% e 3,2%, respectivamente, e os semiduráveis e não duráveis subiram 1% na primeira base de comparação, mas caíram 0,7% na segunda.

Dos 27 ramos da indústria pesquisados, 21 tiveram alta em relação a setembro. Destacaram-se no impacto positivo sobre a taxa geral: edição, impressão e reprodução de gravações (13,1%), máquinas e equipamentos (2,7%), refino de petróleo e produção de álcool (2,2%) e indústrias extrativas (2%).

Os ramos que puxaram a taxa para baixo com mais força foram veículos automotores (-3,1), bebidas (-5,9%), outros produtos químicos (-2,2%) e alimentos (-0,6%).

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Já os bens intermediários, usados em processos de produção para serem transformados em bens finais, subiram 0,3% ante o mês imediatamente anterior, mas caíram 0,7% em relação a outubro de 2012.

O mesmo desempenho (0,3%) foi registrado para os bens de consumo sobre setembro. Mas houve queda de 1,3% na comparação com o décimo mês do ano passado. Os bens duráveis tiveram quedas de 0,6% e 3,2%, respectivamente, e os semiduráveis e não duráveis subiram 1% na primeira base de comparação, mas caíram 0,7% na segunda.

Dos 27 ramos da indústria pesquisados, 21 tiveram alta em relação a setembro. Destacaram-se no impacto positivo sobre a taxa geral: edição, impressão e reprodução de gravações (13,1%), máquinas e equipamentos (2,7%), refino de petróleo e produção de álcool (2,2%) e indústrias extrativas (2%).

Os ramos que puxaram a taxa para baixo com mais força foram veículos automotores (-3,1), bebidas (-5,9%), outros produtos químicos (-2,2%) e alimentos (-0,6%).

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