Bélgica pode vender fatia no BNP em medida de austeridade
Segundo jornais, país estaria procurando formas de controlar o déficit em seu orçamento
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 13h25.
Bruxelas - A Bélgica considera vender participações no BNP Paribas ou na Belgacom ao procurar formas de controlar o déficit em seu orçamento, noticiaram os dois maiores diários de negócios do país nesta quarta-feira.
O governo belga atualmente trabalha em como economizar mais, após a reclassificação de seu banco resgatado Dexia ter empurrado o déficit do país para pelo menos 3,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado.
O governo belga considera vender sua fatia de 10 por cento no BNP Paribas, avaliada em cerca de 5 bilhões de euros (6,4 bilhões de dólares), de acordo com reportagem sem fontes dos jornais De Tijd e L'echo.
Um porta-voz do primeiro-ministro belga Elio Di Rupo evitou comentar o assunto.
O governo também deve vender 3,5 por cento da antiga estatal de telecomunicação Belgacom, avaliada em 230 milhões de euros, reduzindo seu controle a 50,01 por cento, ou sua participação de 740 milhões de euros no Royal Park Investments, o banco podre criado durante a quebra do banco Fortis, disseram os jornais.
A Bélgica corre o risco de ser multada pela União Europeia por não atingir sua meta de déficit para 2012 e precisa de um plano convincente para controlar seus gastos neste ano e no próximo, disse uma autoridade da União Europeia neste mês.
Bruxelas - A Bélgica considera vender participações no BNP Paribas ou na Belgacom ao procurar formas de controlar o déficit em seu orçamento, noticiaram os dois maiores diários de negócios do país nesta quarta-feira.
O governo belga atualmente trabalha em como economizar mais, após a reclassificação de seu banco resgatado Dexia ter empurrado o déficit do país para pelo menos 3,7 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado.
O governo belga considera vender sua fatia de 10 por cento no BNP Paribas, avaliada em cerca de 5 bilhões de euros (6,4 bilhões de dólares), de acordo com reportagem sem fontes dos jornais De Tijd e L'echo.
Um porta-voz do primeiro-ministro belga Elio Di Rupo evitou comentar o assunto.
O governo também deve vender 3,5 por cento da antiga estatal de telecomunicação Belgacom, avaliada em 230 milhões de euros, reduzindo seu controle a 50,01 por cento, ou sua participação de 740 milhões de euros no Royal Park Investments, o banco podre criado durante a quebra do banco Fortis, disseram os jornais.
A Bélgica corre o risco de ser multada pela União Europeia por não atingir sua meta de déficit para 2012 e precisa de um plano convincente para controlar seus gastos neste ano e no próximo, disse uma autoridade da União Europeia neste mês.