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BC mantém em 5% projeção de reajuste da gasolina

O Banco Central elevou para 2,5% a previsão de alta do preço do botijão de gás

Gasolina: para os preços administrados, o BC manteve a projeção de 1,8% em 2013 e de 4,5% em 2014 e 2015 (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 10h13.

Brasília - O Banco Central manteve a sua projeção de alta de 5% do preço da gasolina em 2013. A projeção consta no Relatório Trimestral de Inflação de setembro, divulgado nesta segunda-feira, 30.

O BC elevou para 2,5% a previsão de alta do preço do botijão de gás, mesmo valor que constava na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A previsão no relatório de inflação anterior, de junho, era de estabilidade para o botijão de gás.

Para os preços administrados, o BC manteve a projeção de 1,8% em 2013 e de 4,5% em 2014 e 2015.

O Relatório prevê ainda um recuo maior dos preços de energia elétrica. O BC previu no relatório desta segunda-feira um recuo de 16% nos preços da eletricidade, que leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinárias programadas para este ano. No relatório anterior o recuo era de 15%.

Para as tarifas de telefonia fixa, o recuo previsto foi de 1%, ante queda de 2% no relatório de junho.

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O BC elevou para 2,5% a previsão de alta do preço do botijão de gás, mesmo valor que constava na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). A previsão no relatório de inflação anterior, de junho, era de estabilidade para o botijão de gás.

Para os preços administrados, o BC manteve a projeção de 1,8% em 2013 e de 4,5% em 2014 e 2015.

O Relatório prevê ainda um recuo maior dos preços de energia elétrica. O BC previu no relatório desta segunda-feira um recuo de 16% nos preços da eletricidade, que leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais anunciadas, bem como reajustes e revisões tarifárias ordinárias programadas para este ano. No relatório anterior o recuo era de 15%.

Para as tarifas de telefonia fixa, o recuo previsto foi de 1%, ante queda de 2% no relatório de junho.

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