BC japonês mantém política e prorroga empréstimo especial
Banco central manteve sua avaliação otimista sobre a economia
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 08h13.
Tóquio - O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária nesta terça-feira e manteve sua avaliação otimista sobre a economia, inabalado por sinais recentes de diminuição do ímpeto do crescimento e sinalizando que qualquer estímulo adicional pode estar longe.
O BC também decidiu prorrogar três esquemas especiais de empréstimo por um ano ante o prazo final marcado para o final de março. Os esquemas haviam sido forjados entre 2010 e 2012 como uma maneira de levar fundos através do setor bancário para tomadores de empréstimos.
Como esperado, o BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária, sua principal medida de política, a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 de trilhões de ienes (589-687 bilhões de dólares).
O BC do Japão vem mantendo sua política desde que lançou um intenso estímulo em abril passado, quando prometeu acelerar a inflação para 2 por cento em cerca de 2 anos por meio de agressivas compras de ativos em um país que enfrenta a deflação há 15 anos.
Tóquio - O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária nesta terça-feira e manteve sua avaliação otimista sobre a economia, inabalado por sinais recentes de diminuição do ímpeto do crescimento e sinalizando que qualquer estímulo adicional pode estar longe.
O BC também decidiu prorrogar três esquemas especiais de empréstimo por um ano ante o prazo final marcado para o final de março. Os esquemas haviam sido forjados entre 2010 e 2012 como uma maneira de levar fundos através do setor bancário para tomadores de empréstimos.
Como esperado, o BC votou por unanimidade para manter sua promessa de elevar a base monetária, sua principal medida de política, a um ritmo anual de 60 trilhões a 70 de trilhões de ienes (589-687 bilhões de dólares).
O BC do Japão vem mantendo sua política desde que lançou um intenso estímulo em abril passado, quando prometeu acelerar a inflação para 2 por cento em cerca de 2 anos por meio de agressivas compras de ativos em um país que enfrenta a deflação há 15 anos.