BC da Rússia corta principal taxa de juros pela 2ª vez
O corte de 0,5 ponto percentual, para 10%, ficou em linha com as expectativas dos economistas, que apontavam que as taxas de juros reais na Rússia estavam altas
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2016 às 10h44.
Moscou - O banco central da Rússia reduziu sua principal taxa de empréstimo nesta sexta-feira pela segunda vez este ano, citando a desaceleração da inflação , diminuição das expectativas de inflação e uma recuperação incerta, mas disse que não haverá mais cortes até o próximo ano.
O corte de 0,5 ponto percentual, para 10 por cento, ficou em linha com as expectativas dos economistas, que apontavam para o fato de que as taxas de juros reais na Rússia estavam altas.
Para fortalecer uma tendência de queda sustentável da inflação, o banco central disse que a principal taxa tem que ser mantida até o final do ano em 10 por cento, com a possibilidade de mais cortes no primeiro e no segundo trimestres do próximo ano.
O banco central está sendo cauteloso com a política monetária, apesar da economia estar lutando para emergir de uma profunda depressão. O banco central luta para reduzir a inflação para sua meta de 4 por cento até o final do próximo ano.
A inflação desacelerou para 6,9 por cento em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, ante 9,8 por cento em janeiro.
Moscou - O banco central da Rússia reduziu sua principal taxa de empréstimo nesta sexta-feira pela segunda vez este ano, citando a desaceleração da inflação , diminuição das expectativas de inflação e uma recuperação incerta, mas disse que não haverá mais cortes até o próximo ano.
O corte de 0,5 ponto percentual, para 10 por cento, ficou em linha com as expectativas dos economistas, que apontavam para o fato de que as taxas de juros reais na Rússia estavam altas.
Para fortalecer uma tendência de queda sustentável da inflação, o banco central disse que a principal taxa tem que ser mantida até o final do ano em 10 por cento, com a possibilidade de mais cortes no primeiro e no segundo trimestres do próximo ano.
O banco central está sendo cauteloso com a política monetária, apesar da economia estar lutando para emergir de uma profunda depressão. O banco central luta para reduzir a inflação para sua meta de 4 por cento até o final do próximo ano.
A inflação desacelerou para 6,9 por cento em agosto na comparação com o mesmo período do ano passado, ante 9,8 por cento em janeiro.