BC da Inglaterra votou por unanimidade para manter juros
Londres - As avaliações de autoridades do Banco da Inglaterra pareceram pouco modificadas em maio, quando votaram por unanimidade a favor de deixarem os juros estáveis. A ata da reunião de maio do Comitê de Política Monetária (MPC, na sigla em inglês) também mostrou que os integrantes do comitê viam a possibilidade de a recente […]
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2015 às 08h34.
Londres - As avaliações de autoridades do Banco da Inglaterra pareceram pouco modificadas em maio, quando votaram por unanimidade a favor de deixarem os juros estáveis.
A ata da reunião de maio do Comitê de Política Monetária (MPC, na sigla em inglês) também mostrou que os integrantes do comitê viam a possibilidade de a recente recuperação dos preços de imóveis residenciais britânicos representar riscos renovados.
O MPC decidiu por 9 votos a 0 manter os juros em 0,5 por cento.
Dois de seus nove membros sentiram que a decisão estava se equilibrando delicadamente entre manter os juros ou elevá-los, ecoando reuniões anteriores.
Martin Weale e Ian McCafferty votaram a favor de um aumento de juros nos últimos meses de 2014, mas juntaram-se à maioria que defendeu a manutenção em janeiro diante da queda da inflação.
Espera-se que eles sejam os primeiros a voltar a votar a favor do início do aperto monetário.
Na reunião de maio, autoridades reiteraram suas avaliações sobre a perspectiva para a inflação, afirmando que a menos que os preços do petróleo e das commodities caiam novamente, os juros não devem permanecer quase zrados por muito tempo.
Londres - As avaliações de autoridades do Banco da Inglaterra pareceram pouco modificadas em maio, quando votaram por unanimidade a favor de deixarem os juros estáveis.
A ata da reunião de maio do Comitê de Política Monetária (MPC, na sigla em inglês) também mostrou que os integrantes do comitê viam a possibilidade de a recente recuperação dos preços de imóveis residenciais britânicos representar riscos renovados.
O MPC decidiu por 9 votos a 0 manter os juros em 0,5 por cento.
Dois de seus nove membros sentiram que a decisão estava se equilibrando delicadamente entre manter os juros ou elevá-los, ecoando reuniões anteriores.
Martin Weale e Ian McCafferty votaram a favor de um aumento de juros nos últimos meses de 2014, mas juntaram-se à maioria que defendeu a manutenção em janeiro diante da queda da inflação.
Espera-se que eles sejam os primeiros a voltar a votar a favor do início do aperto monetário.
Na reunião de maio, autoridades reiteraram suas avaliações sobre a perspectiva para a inflação, afirmando que a menos que os preços do petróleo e das commodities caiam novamente, os juros não devem permanecer quase zrados por muito tempo.