BC da Grécia prevê recuperação em 2014
A previsão é que o PIB do país terá queda de 4,5% neste ano, levemente acima da contração de 4,4% projetada pela Comissão Europeia
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2013 às 12h28.
Atenas - A economia da Grécia ainda está em recessão profunda, mas a consolidação fiscal parece nos trilhos e o risco da saída do país da zona do euro foi evitado, afirmou o presidente do Banco da Grécia, George Provopoulos.
Em uma introdução para um relatório sobre a economia da Grécia para acionistas do Banco Central, ele prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) terá queda de 4,5% neste ano, levemente acima da contração de 4,4% projetada pela Comissão Europeia. Segundo ele, o próximo ano poderá trazer uma melhora gradual.
"Nós estamos agora em um entroncamento", afirmou Provopoulos. "Com certeza, 2013 será um ano difícil, principalmente devido a atual recessão e ao desemprego elevado. Mas nós podemos esperar que a recessão diminuirá gradualmente e em 2014 nós veremos sinais positivos graduais para o PIB."
Provopoulos, que é membro do conselho do BCE, admitiu que poderia haver riscos para as metas fiscais, se todas as medidas de ajuste não fossem implementadas prontamente e pediu reformas estruturais mais rápidas para combater a recessão.
"A recuperação da economia real pode ocorrer relativamente rápido, se nós continuarmos a implementar nosso programa de ajuste precisamente dentro das metas e da estrutura que foram estabelecidas", afirmou. "Isso assegurará nosso financiamento e eliminará permanentemente quaisquer riscos de uma saída (do país) da zona do euro. Isso impulsionará a confiança e atrairá novos investimentos."
Ele alertou, no entanto, que "os desdobramentos positivos não deixam espaço para relaxamento". Provopoulos destacou a necessidade de um plano de crescimento para a Grécia, que incluísse o uso melhor da ajuda financeira recebida da União Europeia e sua realocação para setores que impulsionassem a produtividade e a competitividade.
Provopoulos alertou que os serviços fiscais e inspeções precisam ser melhorados para combater a evasão fiscal, o que permitiria um alívio tributário para rendas menores. As informações são da Market News International.
Atenas - A economia da Grécia ainda está em recessão profunda, mas a consolidação fiscal parece nos trilhos e o risco da saída do país da zona do euro foi evitado, afirmou o presidente do Banco da Grécia, George Provopoulos.
Em uma introdução para um relatório sobre a economia da Grécia para acionistas do Banco Central, ele prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) terá queda de 4,5% neste ano, levemente acima da contração de 4,4% projetada pela Comissão Europeia. Segundo ele, o próximo ano poderá trazer uma melhora gradual.
"Nós estamos agora em um entroncamento", afirmou Provopoulos. "Com certeza, 2013 será um ano difícil, principalmente devido a atual recessão e ao desemprego elevado. Mas nós podemos esperar que a recessão diminuirá gradualmente e em 2014 nós veremos sinais positivos graduais para o PIB."
Provopoulos, que é membro do conselho do BCE, admitiu que poderia haver riscos para as metas fiscais, se todas as medidas de ajuste não fossem implementadas prontamente e pediu reformas estruturais mais rápidas para combater a recessão.
"A recuperação da economia real pode ocorrer relativamente rápido, se nós continuarmos a implementar nosso programa de ajuste precisamente dentro das metas e da estrutura que foram estabelecidas", afirmou. "Isso assegurará nosso financiamento e eliminará permanentemente quaisquer riscos de uma saída (do país) da zona do euro. Isso impulsionará a confiança e atrairá novos investimentos."
Ele alertou, no entanto, que "os desdobramentos positivos não deixam espaço para relaxamento". Provopoulos destacou a necessidade de um plano de crescimento para a Grécia, que incluísse o uso melhor da ajuda financeira recebida da União Europeia e sua realocação para setores que impulsionassem a produtividade e a competitividade.
Provopoulos alertou que os serviços fiscais e inspeções precisam ser melhorados para combater a evasão fiscal, o que permitiria um alívio tributário para rendas menores. As informações são da Market News International.