Bancos podem financiar um terço das concessões, diz Coutinho
Segundo Coutinho, tanto o BNDES quanto o governo têm interesse em que haja participação do crédito privado no Programa de Investimentos em Logística
Da Redação
Publicado em 24 de setembro de 2013 às 13h07.
Rio - Os bancos privados têm condições de responder por uma fatia de um terço do financiamento aos investimentos nas concessões previstas no Programa de Investimentos em Logística (PIL), de acordo com previsão do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho .
Segundo ele, tanto o BNDES quanto o governo têm interesse em que haja participação do crédito privado no PIL. Os bancos também têm manifestado interesse e, por isso, essa participação tende a ser significativa.
"Temos condições de chegar a um terço de participação dos bancos. Temos essa expectativa. Vamos ver se ela se confirma", disse Coutinho, na saída de um seminário da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), no Rio.
Mais cedo, em rápida palestra no seminário, Coutinho destacou que a depreciação cambial pode ser um desafio, mas deixará a economia brasileira mais competitiva.
"A depreciação do real pode ser um desafio de curto prazo, mas o governo não deixará a inflação sair do controle e, no fim, quando o ciclo da política monetária terminar, teremos um câmbio mais competitivo", disse Coutinho, na apresentação em inglês, completando que isso atrairá investimentos produtivos e fará a economia brasileira mais eficiente.
Rio - Os bancos privados têm condições de responder por uma fatia de um terço do financiamento aos investimentos nas concessões previstas no Programa de Investimentos em Logística (PIL), de acordo com previsão do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho .
Segundo ele, tanto o BNDES quanto o governo têm interesse em que haja participação do crédito privado no PIL. Os bancos também têm manifestado interesse e, por isso, essa participação tende a ser significativa.
"Temos condições de chegar a um terço de participação dos bancos. Temos essa expectativa. Vamos ver se ela se confirma", disse Coutinho, na saída de um seminário da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap), no Rio.
Mais cedo, em rápida palestra no seminário, Coutinho destacou que a depreciação cambial pode ser um desafio, mas deixará a economia brasileira mais competitiva.
"A depreciação do real pode ser um desafio de curto prazo, mas o governo não deixará a inflação sair do controle e, no fim, quando o ciclo da política monetária terminar, teremos um câmbio mais competitivo", disse Coutinho, na apresentação em inglês, completando que isso atrairá investimentos produtivos e fará a economia brasileira mais eficiente.