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Bancos gregos precisarão de capital de até 14,4 bi de euros

Os quatro principais bancos da Grécia precisarão de capital adicional de 4,4 bilhões a 14,4 bilhões de euros, diz o Banco Central Europeu

Grécia: quatro bancos sistêmicos do país têm até o dia 6 de novembro para explicar seus planos para enfrentar o problema (Louisa Gouliamaki/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2015 às 09h58.

Atenas - Os quatro principais bancos da Grécia têm necessidades de capital adicional de 4,4 bilhões a 14,4 bilhões de euros, segundo os resultados dos testes de resistência divulgados neste sábado pelo Banco Central Europeu (BCE).

A instituição informou que os quatro bancos sistêmicos - Banco Nacional da Grécia, Banco do Pireu, Alpha Bank e Eurobank - têm até o dia 6 de novembro para explicar seus planos para enfrentar estas necessidades. Assim que estas informações forem passadas, poderá começar o processo de recapitalização, que deverá concluir ainda neste ano.

Caso as variáveis econômicas evoluam de forma normal (cenário base), as necessidades chegariam a 4,4 bilhões de euros, e em caso de evolução negativa (cenário adverso), somariam até 14,4 bilhões.

Os cálculos do BCE partem do princípio que o Alpha Bank precisará de 263 milhões de euros no cenário base e 2,743 bilhões no adverso. As necessidades do Eurobank, respectivamente, são de 339 milhões de euros e 2,122 bilhões, as do Banco Nacional da Grécia são de 1,576 bilhão e 4,6 bilhões, e as do Banco do Pireu são de 2,213 bilhões e 4,933 bilhões.

As quatro instituições financeiras poderão cobrir por seus próprios meios, mediante ampliações de capital e emissões de bônus conversíveis, o valor mínimo calculado pelo BCE. Já os recursos necessários para o cenário adverso serão fornecidos pelo Fundo Grego de Estabilidade Financeira (FHEF).

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Atenas - Os quatro principais bancos da Grécia têm necessidades de capital adicional de 4,4 bilhões a 14,4 bilhões de euros, segundo os resultados dos testes de resistência divulgados neste sábado pelo Banco Central Europeu (BCE).

A instituição informou que os quatro bancos sistêmicos - Banco Nacional da Grécia, Banco do Pireu, Alpha Bank e Eurobank - têm até o dia 6 de novembro para explicar seus planos para enfrentar estas necessidades. Assim que estas informações forem passadas, poderá começar o processo de recapitalização, que deverá concluir ainda neste ano.

Caso as variáveis econômicas evoluam de forma normal (cenário base), as necessidades chegariam a 4,4 bilhões de euros, e em caso de evolução negativa (cenário adverso), somariam até 14,4 bilhões.

Os cálculos do BCE partem do princípio que o Alpha Bank precisará de 263 milhões de euros no cenário base e 2,743 bilhões no adverso. As necessidades do Eurobank, respectivamente, são de 339 milhões de euros e 2,122 bilhões, as do Banco Nacional da Grécia são de 1,576 bilhão e 4,6 bilhões, e as do Banco do Pireu são de 2,213 bilhões e 4,933 bilhões.

As quatro instituições financeiras poderão cobrir por seus próprios meios, mediante ampliações de capital e emissões de bônus conversíveis, o valor mínimo calculado pelo BCE. Já os recursos necessários para o cenário adverso serão fornecidos pelo Fundo Grego de Estabilidade Financeira (FHEF).

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