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Bancos brasileiros preveem que PIB crescerá 4,1% em 2012

A Febraban apontou que a inflação oficial será de 5,3% em 2012 e de 5,1% em 2013

A Febraban indicou que as taxas de juros cairão a 9,5% este ano, um ponto percentual abaixo da taxa atual (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2012 às 22h31.

São Paulo - A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) prevê que a economia do país crescerá 3,4% este ano e 4,1% em 2013, divulgou a entidade em relatório emitido nesta quarta-feira.

O estudo de Projeções e Expectativas de Mercado, que consultou 30 especialistas entre 26 e 31 de janeiro, indicou que o crescimento será 'impulsionado mais uma vez pelo mercado interno'.

O economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, considerou que os cálculos são positivos, 'especialmente pelo cenário no resto do mundo', com crise agravadas em vários países da zona de euro.

A entidade apontou que a inflação oficial será de 5,3% em 2012 e de 5,1% em 2013.

Para Sardenberg, o primeiro semestre não terá sobressaltos, mas uma 'melhora do cenário na Europa' pode trazer ao Brasil uma 'pressão inflacionária adicional'.

A Febraban indicou que as taxas de juros cairão a 9,5% este ano, um ponto percentual abaixo da taxa atual.

Quanto à economia dos Estados Unidos, a entidade tem uma expectativa de crescimento de 2,2%, número considerado 'positivo para a recuperação econômica internacional'.

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O economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, considerou que os cálculos são positivos, 'especialmente pelo cenário no resto do mundo', com crise agravadas em vários países da zona de euro.

A entidade apontou que a inflação oficial será de 5,3% em 2012 e de 5,1% em 2013.

Para Sardenberg, o primeiro semestre não terá sobressaltos, mas uma 'melhora do cenário na Europa' pode trazer ao Brasil uma 'pressão inflacionária adicional'.

A Febraban indicou que as taxas de juros cairão a 9,5% este ano, um ponto percentual abaixo da taxa atual.

Quanto à economia dos Estados Unidos, a entidade tem uma expectativa de crescimento de 2,2%, número considerado 'positivo para a recuperação econômica internacional'.

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