Economia

Banco Mundial reduz projeção de crescimento da Índia

Estimativa de crescimento econômico da Índia foi para 4,7% ante 6,1% para o atual ano fiscal


	Rúpia: banco informou que "a alta inflação, elevado déficit em conta corrente, e a pressão crescente sobre os equilíbrios fiscais" são fatores que podem dificultar o crescimento do país
 (Prashanth Vishwanathan)

Rúpia: banco informou que "a alta inflação, elevado déficit em conta corrente, e a pressão crescente sobre os equilíbrios fiscais" são fatores que podem dificultar o crescimento do país (Prashanth Vishwanathan)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 10h21.

Nova Déli - O Banco Mundial reduziu fortemente sua estimativa de crescimento econômico da Índia para 4,7 por cento ante 6,1 por cento para o atual ano fiscal, citando a forte desaceleração na indústria e no investimento, além de a confiança empresarial negativa.

Em relatório divulgado nesta quarta-feira, o banco informou que "a alta inflação, elevado déficit em conta corrente, e a pressão crescente sobre os equilíbrios fiscais proveniente da depreciação da rupia" são fatores que podem dificultar o crescimento do país.

"A atividade econômica deve acelerar no segundo semestre do ano fiscal de 2014, embora a velocidade da recuperação econômica possa sofrer impacto das atuais vulnerabilidades do país", disse o Banco Mundial em seu relatório de Atualização do Desenvolvimento da Índia.

Em relatório divulgado há seis meses o Banco Mundial esperava aceleração no crescimento da Índia, conduzido pelo fortalecimento da atividade doméstica, mas isso não se concretizou.

O mais recente relatório projeta que o crescimento econômico irá acelerar mais para 6,2 por cento no ano fiscal de 2014/2015, que começa em abril do próximo ano.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBanco MundialCrise econômicaÍndia

Mais de Economia

Contas externas têm saldo negativo de US$ 3,1 bilhões em novembro

Boletim Focus: mercado eleva estimativa de inflação para 2024 e 2025

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025