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Banco do Brasil vai liberar R$ 3,1 bi para setor automotivo

Os recursos estão previstos em um protocolo de intenções assinado hoje para dar apoio financeiro e comercial às cadeias produtivas do setor automotivo

Agência do Banco do Brasil: Participaram da assinatura do termo, diretores do banco e representantes da Anfavea e do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Pilar Olivares/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2015 às 15h56.

O Banco do Brasil (BB) vai liberar R$ 3,1 bilhões para fornecedores de 26 empresas até o final deste ano.

Os recursos estão previstos em um protocolo de intenções assinado hoje (19) para dar apoio financeiro e comercial às cadeias produtivas do setor automotivo e de máquinas e agrícolas.

Participaram da assinatura do termo, diretores do banco e representantes da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças).

A partir de convênios específicos, o BB vai antecipar os valores aos fornecedores dessas empresas para toda a programação de encomendas.

Normalmente, os pagamentos seriam feitos gradualmente, acompanhando as entregas. O mecanismo vai ajudar a capitalizar os fornecedores, evitando que seja necessário recorrer a linhas de crédito com juros elevados.

Para as montadoras e fabricantes de autopeças, as condições permitem negociar prazos mais vantajosos. A ideia é manter o funcionamento da cadeia de insumos do setor no cenário econômico adverso, evitando a substituição das compras nacionais por fornecedores estrangeiros.

O BB pretende firmar novos acordos do tipo, ampliando a experiência para outras atividades, como incorporadoras e grandes exportadoras. Pelas projeções do banco, os desembolsos devem alcançar R$ 9 bilhões, favorecendo cerca 500 grupos em diversas cadeias produtivas.

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A partir de convênios específicos, o BB vai antecipar os valores aos fornecedores dessas empresas para toda a programação de encomendas.

Normalmente, os pagamentos seriam feitos gradualmente, acompanhando as entregas. O mecanismo vai ajudar a capitalizar os fornecedores, evitando que seja necessário recorrer a linhas de crédito com juros elevados.

Para as montadoras e fabricantes de autopeças, as condições permitem negociar prazos mais vantajosos. A ideia é manter o funcionamento da cadeia de insumos do setor no cenário econômico adverso, evitando a substituição das compras nacionais por fornecedores estrangeiros.

O BB pretende firmar novos acordos do tipo, ampliando a experiência para outras atividades, como incorporadoras e grandes exportadoras. Pelas projeções do banco, os desembolsos devem alcançar R$ 9 bilhões, favorecendo cerca 500 grupos em diversas cadeias produtivas.

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