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Bancários iniciam greve na quinta-feira

Os bancários reivindicam reajuste de 11,93%, sendo 5% de aumento real. Os bancos oferecem 6,1% de reajuste

Agência bancária: no ano passado, a greve dos bancários se estendeu por nove dias e obteve ganho real de 2% (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 15h36.

São Paulo - A presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira, disse nesta quarta-feira, 18, que a greve dos bancários, a ser iniciada na quinta-feira, 19, terá como foco a paralisação dos centros administrativos dos bancos .

"Precisamos que o cliente entenda por que estamos em greve. Vamos priorizar os centros administrativos, e não as agências. Os caixas eletrônicos, por exemplo, irão funcionar", afirmou. No entanto, disse ela, por um dia, nesta quinta-feira, as ações estarão inicialmente centralizadas nas agências bancárias.

De acordo com Juvandia, mais da metade dos cerca de 140 mil bancários trabalha em centros administrativos, onde são realizados serviços relacionados a câmbio e corretagem, entre outros.

A sindicalista disse que é possível que, a partir do segundo dia de greve, na sexta-feira, algumas agências voltem a abrir. "Alguns bancários de bancos privados temem represálias."

Os bancários reivindicam reajuste de 11,93%, sendo 5% de aumento real. Os bancos oferecem 6,1% de reajuste. Frente a essa proposta, assembleias realizadas no dia 12 definiram greve a partir de quinta-feira por tempo indeterminado.

Segundo Juvandia, o sindicato ainda espera algum posicionamento da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) com nova proposta.

A presidente do sindicato disse que os seis maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander e HSBC - empregam a maior parte dos trabalhadores do setor.

No ano passado, a greve dos bancários se estendeu por nove dias e obteve ganho real de 2%.

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"Precisamos que o cliente entenda por que estamos em greve. Vamos priorizar os centros administrativos, e não as agências. Os caixas eletrônicos, por exemplo, irão funcionar", afirmou. No entanto, disse ela, por um dia, nesta quinta-feira, as ações estarão inicialmente centralizadas nas agências bancárias.

De acordo com Juvandia, mais da metade dos cerca de 140 mil bancários trabalha em centros administrativos, onde são realizados serviços relacionados a câmbio e corretagem, entre outros.

A sindicalista disse que é possível que, a partir do segundo dia de greve, na sexta-feira, algumas agências voltem a abrir. "Alguns bancários de bancos privados temem represálias."

Os bancários reivindicam reajuste de 11,93%, sendo 5% de aumento real. Os bancos oferecem 6,1% de reajuste. Frente a essa proposta, assembleias realizadas no dia 12 definiram greve a partir de quinta-feira por tempo indeterminado.

Segundo Juvandia, o sindicato ainda espera algum posicionamento da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) com nova proposta.

A presidente do sindicato disse que os seis maiores bancos brasileiros - Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander e HSBC - empregam a maior parte dos trabalhadores do setor.

No ano passado, a greve dos bancários se estendeu por nove dias e obteve ganho real de 2%.

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