Bancários conseguem mais adesão no 2º dia de greve
O número de agências bancárias que não abriram as portas hoje, segundo dia de paralisação dos bancários, subiu para 6.248 em 25 Estados e no Distrito Federal, ante 4.191 ontem
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 22h46.
São Paulo - O número de agências bancárias que não abriram as portas hoje, segundo dia de paralisação dos bancários, subiu para 6.248 em 25 Estados e no Distrito Federal, ante 4.191 ontem. O balanço foi divulgado no fim da tarde pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Ao todo, são 19.800 agências bancárias no País.
O presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, acredita que a mobilização cresceu devido ao aumento da insatisfação dos trabalhadores. "As empresas têm condições de atender às nossas reivindicações", afirmou. Os bancários pedem reajuste de 12,8% (5% de aumento real), entre outras reivindicações.
A entidade informou que os bancários de Roraima, único Estado que ainda estava de fora da paralisação, decidiram aderir à greve e paralisar as atividades a partir da próxima segunda-feira.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo e Osasco, houve adesão de 22.500 trabalhadores representados pela entidade, o que fez com que 750 agências permanecessem fechadas hoje. O número é superior ao de ontem, quando 21.100 bancários cruzaram os braços e 687 agências não abriram. No total, são 135mil bancários trabalhando em 2.400 agências na região.
Para a presidente do sindicato, Juvandia Moreira Leite, a menor adesão na capital paulista pode ser creditada ao grande número de pequenas agências. "Estamos concentrando nossas forças nas grandes agências para demonstrar à população a nossa insatisfação", disse.
Em nota, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou que aguarda a retomada das negociações com o comando nacional dos bancários, "visando à construção de uma proposta que leve a um acordo". A entidade aconselha os usuários a utilizar caixas eletrônicos ou outras opções, como a internet e o banco por telefone, para realizar operações bancárias.
São Paulo - O número de agências bancárias que não abriram as portas hoje, segundo dia de paralisação dos bancários, subiu para 6.248 em 25 Estados e no Distrito Federal, ante 4.191 ontem. O balanço foi divulgado no fim da tarde pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Ao todo, são 19.800 agências bancárias no País.
O presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro, acredita que a mobilização cresceu devido ao aumento da insatisfação dos trabalhadores. "As empresas têm condições de atender às nossas reivindicações", afirmou. Os bancários pedem reajuste de 12,8% (5% de aumento real), entre outras reivindicações.
A entidade informou que os bancários de Roraima, único Estado que ainda estava de fora da paralisação, decidiram aderir à greve e paralisar as atividades a partir da próxima segunda-feira.
De acordo com o Sindicato dos Bancários de São Paulo e Osasco, houve adesão de 22.500 trabalhadores representados pela entidade, o que fez com que 750 agências permanecessem fechadas hoje. O número é superior ao de ontem, quando 21.100 bancários cruzaram os braços e 687 agências não abriram. No total, são 135mil bancários trabalhando em 2.400 agências na região.
Para a presidente do sindicato, Juvandia Moreira Leite, a menor adesão na capital paulista pode ser creditada ao grande número de pequenas agências. "Estamos concentrando nossas forças nas grandes agências para demonstrar à população a nossa insatisfação", disse.
Em nota, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou que aguarda a retomada das negociações com o comando nacional dos bancários, "visando à construção de uma proposta que leve a um acordo". A entidade aconselha os usuários a utilizar caixas eletrônicos ou outras opções, como a internet e o banco por telefone, para realizar operações bancárias.