Avaliação do brasileiro sobre mercado de trabalho caiu 1,7%
A avaliação do brasileiro sobre o mercado de trabalho do país piorou 1,7% em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior
Da Redação
Publicado em 10 de março de 2014 às 10h27.
Rio de Janeiro -A avaliação do brasileiro sobre o mercado de trabalho do país piorou 1,7% em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior.
Essa é a quarta piora consecutiva do Indicador Coincidente de Desemprego, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), que avalia a situação do emprego no país de acordo com a opinião do consumidor brasileiro.
Segundo nota divulgada pela FGV, o resultado mostra piora do mercado de trabalho brasileiro nos últimos meses.
As piores avaliações foram feitas pelos consumidores com renda mais baixa (até R$ 2.100), em que o indicador variou 3,2%.
Já o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca antecipar o comportamento do mercado de trabalho com base na opinião dos consumidores e dos empresários da indústria e de serviços, manteve-se estável.
Se por um lado, o otimismo dos empresários da indústria em relação à tendência dos negócios melhorou 3,8%, por outro o ímpeto das contratações no setor de serviços caiu 2,2%.
Rio de Janeiro -A avaliação do brasileiro sobre o mercado de trabalho do país piorou 1,7% em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior.
Essa é a quarta piora consecutiva do Indicador Coincidente de Desemprego, da Fundação Getulio Vargas ( FGV ), que avalia a situação do emprego no país de acordo com a opinião do consumidor brasileiro.
Segundo nota divulgada pela FGV, o resultado mostra piora do mercado de trabalho brasileiro nos últimos meses.
As piores avaliações foram feitas pelos consumidores com renda mais baixa (até R$ 2.100), em que o indicador variou 3,2%.
Já o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), que busca antecipar o comportamento do mercado de trabalho com base na opinião dos consumidores e dos empresários da indústria e de serviços, manteve-se estável.
Se por um lado, o otimismo dos empresários da indústria em relação à tendência dos negócios melhorou 3,8%, por outro o ímpeto das contratações no setor de serviços caiu 2,2%.