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Aumento do poder de compra promove expansão das vendas

A evolução do poder de compra da população foi determinante para a expansão de 5,1% no volume de vendas do segmento de hipermercados, mostra IBGE

Supermercado: dados apontam que o segmento proporcionou a principal contribuição relativa à taxa global de 8,5% de crescimento do varejo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de abril de 2014 às 11h28.

Rio de Janeiro -A evolução do poder de compra da população, constatada pelo aumento de 4,1% da massa de rendimento médio do trabalhador (entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014) foi determinante para a expansão de 5,1% no volume de vendas do segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo .

Os dados constam da Pesquisa Mensal de Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

Os dados apontam que o segmento proporcionou a principal contribuição relativa à taxa global de 8,5% de crescimento do varejo.

A contribuição do segmento na base de comparação chegou a 32% da taxa global.

O IBGE informou que a atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico, responsável pela segunda maior influência na formação da taxa do varejo (19%), obteve variação de 17,2% no volume de vendas em relação a fevereiro de 2013.

O segmento de Combustíveis e lubrificantes, com 13,5% de variação do volume de vendas em relação a fevereiro de 2013, respondeu neste mês pela terceira maior contribuição relativa à taxa global do varejo (16%).


Em termos de desempenho acumulado, as taxas de variação chegaram a 10% no ano e 7,3% nos últimos 12 meses. Atribui-se este comportamento ao menor ritmo de crescimento dos preços dos combustíveis (3,1% do subitem combustíveis contra 5,7% no índice geral, no que se refere ao acumulado dos últimos 12 meses, segundo o IPCA).

Móveis e eletrodomésticos, com variação de 10,5% no volume de vendas em relação a fevereiro do ano passado, registrou o quarto maior impacto na formação da taxa do varejo (15%).

A atividade de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a quinta maior participação na taxa global do varejo (12%), apresentou crescimento de 15,2% na comparação com fevereiro de 2013, e taxas acumuladas no ano e nos últimos 12 meses de 14,6% e 11,1%, respectivamente.

Em contrapartida, a atividade de livros, jornais, revistas e papelaria foi a única atividade a exercer influência negativa no resultado global do varejo.

Em relação a fevereiro de 2013, apresentou variação no volume de vendas de menos 4,2%, revertendo uma série de três meses de resultados positivos.

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Os dados constam da Pesquisa Mensal de Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ).

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A contribuição do segmento na base de comparação chegou a 32% da taxa global.

O IBGE informou que a atividade de outros artigos de uso pessoal e doméstico, responsável pela segunda maior influência na formação da taxa do varejo (19%), obteve variação de 17,2% no volume de vendas em relação a fevereiro de 2013.

O segmento de Combustíveis e lubrificantes, com 13,5% de variação do volume de vendas em relação a fevereiro de 2013, respondeu neste mês pela terceira maior contribuição relativa à taxa global do varejo (16%).


Em termos de desempenho acumulado, as taxas de variação chegaram a 10% no ano e 7,3% nos últimos 12 meses. Atribui-se este comportamento ao menor ritmo de crescimento dos preços dos combustíveis (3,1% do subitem combustíveis contra 5,7% no índice geral, no que se refere ao acumulado dos últimos 12 meses, segundo o IPCA).

Móveis e eletrodomésticos, com variação de 10,5% no volume de vendas em relação a fevereiro do ano passado, registrou o quarto maior impacto na formação da taxa do varejo (15%).

A atividade de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com a quinta maior participação na taxa global do varejo (12%), apresentou crescimento de 15,2% na comparação com fevereiro de 2013, e taxas acumuladas no ano e nos últimos 12 meses de 14,6% e 11,1%, respectivamente.

Em contrapartida, a atividade de livros, jornais, revistas e papelaria foi a única atividade a exercer influência negativa no resultado global do varejo.

Em relação a fevereiro de 2013, apresentou variação no volume de vendas de menos 4,2%, revertendo uma série de três meses de resultados positivos.

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