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Atividade no varejo cresceu 0,1% em julho, diz Serasa

No acumulado em 2011, a expansão do varejo é 9,6%

Crescimento foi puxado pela expansão de 0,7% no setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2011 às 13h22.

São Paulo - O movimento de consumidores no varejo nacional teve crescimento de apenas 0,1% em julho - ante junho e com ajuste sazonal -, puxado pela expansão de 0,7% no setor de tecidos, vestuário, calçados e acessórios, mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado hoje. Na comparação com o mesmo mês de 2010, julho apresentou alta de 9,1%. No acumulado em 2011, a expansão do varejo é 9,6%.

Outros setores que tiveram resultados positivos foram os de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas e móveis, eletroeletrônicos e informática, com elevação de 0,4%. Em contrapartida, o segmento de veículos, motos e peças teve recuo mensal de 1,6%, o de combustíveis e lubrificantes caiu 0,9% e o de material de construção teve queda de 0,3%.

No acumulado do ano, o destaque positivo fica com o setor de materiais de construção, com elevação de 12%, enquanto o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios recuou 0,7%. Os demais segmentos apresentam aumento nos sete meses deste ano: móveis, eletroeletrônicos e informática (9,1%); combustíveis e lubrificantes (8,4%); supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (5,5%); e veículos, motos e peças (0,8%).

De acordo com a entidade, os resultados de julho e junho (estável) apontam para uma diminuição do ritmo de expansão do varejo nacional no segundo semestre. O aperto monetário e as medidas de restrição ao crédito adotados pelo governo da presidente Dilma Rousseff justificam a previsão. Em agosto, contudo, as vendas para o Dia dos Pais devem renovar o fôlego do varejo. Conforme a Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial do início do mês, 55% dos varejistas esperam aumentar o faturamento ante a mesma data do ano passado.

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Outros setores que tiveram resultados positivos foram os de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas e móveis, eletroeletrônicos e informática, com elevação de 0,4%. Em contrapartida, o segmento de veículos, motos e peças teve recuo mensal de 1,6%, o de combustíveis e lubrificantes caiu 0,9% e o de material de construção teve queda de 0,3%.

No acumulado do ano, o destaque positivo fica com o setor de materiais de construção, com elevação de 12%, enquanto o de tecidos, vestuário, calçados e acessórios recuou 0,7%. Os demais segmentos apresentam aumento nos sete meses deste ano: móveis, eletroeletrônicos e informática (9,1%); combustíveis e lubrificantes (8,4%); supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (5,5%); e veículos, motos e peças (0,8%).

De acordo com a entidade, os resultados de julho e junho (estável) apontam para uma diminuição do ritmo de expansão do varejo nacional no segundo semestre. O aperto monetário e as medidas de restrição ao crédito adotados pelo governo da presidente Dilma Rousseff justificam a previsão. Em agosto, contudo, as vendas para o Dia dos Pais devem renovar o fôlego do varejo. Conforme a Pesquisa Serasa Experian de Expectativa Empresarial do início do mês, 55% dos varejistas esperam aumentar o faturamento ante a mesma data do ano passado.

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