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Atividade empresarial da zona do euro cresce a ritmo fraco

O PMI Composto preliminar da zona do euro, com base em pesquisas junto a milhares de empresas, caiu para a mínima de 13 meses

Zona do euro: o PMI de serviços caiu para a mínima de 13 meses de 53,0 contra 53,6 em janeiro e expectativa de 53,3 (Philippe Huguen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 08h26.

Londres - A atividade empresarial privada da zona do euro cresceu em fevereiro no ritmo mais fraco em mais de um ano, com as empresas de serviços e as indústrias tendo um desempenho muito mais fraco do que o esperado, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês).

O PMI Composto preliminar da zona do euro, com base em pesquisas junto a milhares de empresas, caiu para a mínima de 13 meses de 52,7 ante 53,6 em janeiro. Pesquisa da Reuters apontava queda para 53,3.

"Será uma grande decepção considerando o volume de estímulo que foi liberado ao longo do último ano. As forças deflacionárias estão se intensificando", disse o economista-chefe do Markit Chris Williamson.

As autoridades do Banco Central Europeu (BCE) ficarão preocupadas com o subíndice de preços de produção do PMI, que caiu para a mínima de um ano de 48,6, bem abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. Em janeiro o índice havia ficado em 48,9.

O PMI de serviços caiu para a mínima de 13 meses de 53,0 contra 53,6 em janeiro e expectativa de 53,3. Já a indústria recuou para 51,0 de 52,3, ante expectativa de 52,0.

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Londres - A atividade empresarial privada da zona do euro cresceu em fevereiro no ritmo mais fraco em mais de um ano, com as empresas de serviços e as indústrias tendo um desempenho muito mais fraco do que o esperado, mostrou nesta segunda-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras ( PMI , na sigla em inglês).

O PMI Composto preliminar da zona do euro, com base em pesquisas junto a milhares de empresas, caiu para a mínima de 13 meses de 52,7 ante 53,6 em janeiro. Pesquisa da Reuters apontava queda para 53,3.

"Será uma grande decepção considerando o volume de estímulo que foi liberado ao longo do último ano. As forças deflacionárias estão se intensificando", disse o economista-chefe do Markit Chris Williamson.

As autoridades do Banco Central Europeu (BCE) ficarão preocupadas com o subíndice de preços de produção do PMI, que caiu para a mínima de um ano de 48,6, bem abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração. Em janeiro o índice havia ficado em 48,9.

O PMI de serviços caiu para a mínima de 13 meses de 53,0 contra 53,6 em janeiro e expectativa de 53,3. Já a indústria recuou para 51,0 de 52,3, ante expectativa de 52,0.

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