Atividade do comércio cresceu 5,2% em 2013, diz Serasa
Esse foi o menor ritmo de crescimento da atividade varejista em dez anos
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 23h46.
São Paulo - O Indicador de Atividade do Comércio , divulgado nesta quinta-feira, 9, pela Serasa Experian , mostra que o movimento dos consumidores nas lojas aumentou 5,2% em 2013 em relação ao ano anterior.
Esse foi o menor ritmo de crescimento da atividade varejista em dez anos.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o menor avanço do comércio em 2013 se deveu à escalada das taxas de juros no mercado doméstico, da alta da inflação, especialmente durante o primeiro semestre, e do menor grau de confiança dos consumidores, ainda em situação de elevado endividamento.
A Serasa também informou que, no ano passado, a atividade varejista foi alavancada pelos segmentos de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com expansão de 6,4% no movimento dos consumidores, e de combustíveis e lubrificantes, que registrou alta de 4,5%.
Na sequência vieram as lojas de veículos, motos e peças (3,8%), o segmento de material de construção (3,7%), as lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (3,3%) e as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática (3,1%).
São Paulo - O Indicador de Atividade do Comércio , divulgado nesta quinta-feira, 9, pela Serasa Experian , mostra que o movimento dos consumidores nas lojas aumentou 5,2% em 2013 em relação ao ano anterior.
Esse foi o menor ritmo de crescimento da atividade varejista em dez anos.
Segundo os economistas da Serasa Experian, o menor avanço do comércio em 2013 se deveu à escalada das taxas de juros no mercado doméstico, da alta da inflação, especialmente durante o primeiro semestre, e do menor grau de confiança dos consumidores, ainda em situação de elevado endividamento.
A Serasa também informou que, no ano passado, a atividade varejista foi alavancada pelos segmentos de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com expansão de 6,4% no movimento dos consumidores, e de combustíveis e lubrificantes, que registrou alta de 4,5%.
Na sequência vieram as lojas de veículos, motos e peças (3,8%), o segmento de material de construção (3,7%), as lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios (3,3%) e as lojas de móveis, eletroeletrônicos e informática (3,1%).