Ásia-Pacífico ameaçada por dependência do petróleo importado
Segundo previsões, em 2035, a região importará 44% das necessidades primárias em petróleo, contra 36% em 2010
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 09h10.
Cingapura - A região Ásia-Pacífico está "gravemente ameaçada" pela grande dependência de petróleo importado, afirma o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) em um relatório.
Em 2035, a região importará 44% das necessidades primárias em petróleo, contra 36% em 2010, segundo as previsões da APEC.
A produção local aumentou "levemente" desde 1990, enquanto o consumo disparou.
"Esta dependência crescente de petróleo importado representa uma grave ameaça para a estabilidade econômica e a segurança energética da Ásia-Pacífico", afirma um relatório.
O documento destaca em particular o risco de conflitos políticos no Oriente Médio e na África, assim como a necessidade de investimento nestes países para aumentar suas produções.
A volatilidade dos preços e os riscos de uma ruptura no fornecimento também podem "ameaçar a estabilidade econômica da APEC", adverte o texto.
O fórum reúne 21 países que representam metade do comércio e da produção econômica do mundo.
Cingapura - A região Ásia-Pacífico está "gravemente ameaçada" pela grande dependência de petróleo importado, afirma o Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) em um relatório.
Em 2035, a região importará 44% das necessidades primárias em petróleo, contra 36% em 2010, segundo as previsões da APEC.
A produção local aumentou "levemente" desde 1990, enquanto o consumo disparou.
"Esta dependência crescente de petróleo importado representa uma grave ameaça para a estabilidade econômica e a segurança energética da Ásia-Pacífico", afirma um relatório.
O documento destaca em particular o risco de conflitos políticos no Oriente Médio e na África, assim como a necessidade de investimento nestes países para aumentar suas produções.
A volatilidade dos preços e os riscos de uma ruptura no fornecimento também podem "ameaçar a estabilidade econômica da APEC", adverte o texto.
O fórum reúne 21 países que representam metade do comércio e da produção econômica do mundo.