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Argentina vende US$1 bi em bônus para ajudar importadores

O Ministério da Economia da Argentina afirmou que os importadores podem vender os bônus para receberem dólares que precisam para pagarem dívidas

Novo presidente: importadores podem vender os bônus para receberem dólares para pagarem dívidas (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 20h49.

Buenos Aires - A Argentina informou nesta segunda-feira que vendeu 1 bilhão de dólares em bônus Bonar denominados em dólares e vencimento em 2016 para ajudar importadores a resolver carteiras de pagamentos que ficaram em dificuldades durante os controles de capital impostos no governo anterior.

O novo governo do presidente Mauricio Macri afirmou na semana passada que vai emitir até 5 bilhões de dólares em bônus Bonar 2016. Não ficou claro se o governo planeja vender mais bônus.

O Ministério da Economia da Argentina afirmou que os importadores podem comprar os bônus, que têm cupom de 6 por cento, com pesos e vendê-los para receberem dólares que precisam para pagarem dívidas.

A dívida dos importadores cresceu depois que o governo da ex-presidente Cristina Kirchner restringiu o acesso a dólares em 2011 como parte de um programa para impulsionar as reservas do país.

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Buenos Aires - A Argentina informou nesta segunda-feira que vendeu 1 bilhão de dólares em bônus Bonar denominados em dólares e vencimento em 2016 para ajudar importadores a resolver carteiras de pagamentos que ficaram em dificuldades durante os controles de capital impostos no governo anterior.

O novo governo do presidente Mauricio Macri afirmou na semana passada que vai emitir até 5 bilhões de dólares em bônus Bonar 2016. Não ficou claro se o governo planeja vender mais bônus.

O Ministério da Economia da Argentina afirmou que os importadores podem comprar os bônus, que têm cupom de 6 por cento, com pesos e vendê-los para receberem dólares que precisam para pagarem dívidas.

A dívida dos importadores cresceu depois que o governo da ex-presidente Cristina Kirchner restringiu o acesso a dólares em 2011 como parte de um programa para impulsionar as reservas do país.

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