PIB argentino cresce 3% no primeiro trimestre de 2013
O país vinha crescendo a médias de 7% ao ano desde 2003 até ver o crescimento despencar no ano passado
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2013 às 17h45.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina cresceu 3% no primeiro trimestre de 2013, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados da agência nacional de estatística Indec.
A alta moderada sinaliza uma recuperação em relação ao desempenho fraco obtido em 2012, quando o PIB cresceu 1,9%, mas mostra que a economia argentina continua a enfrentar ventos contrários. O país vinha crescendo a médias de 7% ao ano desde 2003 até ver o crescimento despencar no ano passado.
Grandes colheitas e produção recorde de automóveis ajudaram na recuperação. Mas a economia argentina continua a enfrentar dificuldades, trazidas pela redução nas transações com o principal parceiro comercial, o Brasil, que também se depara com entraves ao crescimento, e pelo período de seca que afetou o setor agrícola na última safra.
Além disso, as políticas intervencionistas do governo e um controle cada vez maior do fluxo de capital têm assustado os investidores, que se afastam do mercado doméstico.
A consultoria econômica Orlando J. Ferreres & Associados estimou recentemente um crescimento de 3,6% do PIB da Argentina em 2013. Grande parte desse avanço deve ser visto na segunda metade deste ano.
Fonte: Dow Jones Newswires.
O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina cresceu 3% no primeiro trimestre de 2013, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com dados da agência nacional de estatística Indec.
A alta moderada sinaliza uma recuperação em relação ao desempenho fraco obtido em 2012, quando o PIB cresceu 1,9%, mas mostra que a economia argentina continua a enfrentar ventos contrários. O país vinha crescendo a médias de 7% ao ano desde 2003 até ver o crescimento despencar no ano passado.
Grandes colheitas e produção recorde de automóveis ajudaram na recuperação. Mas a economia argentina continua a enfrentar dificuldades, trazidas pela redução nas transações com o principal parceiro comercial, o Brasil, que também se depara com entraves ao crescimento, e pelo período de seca que afetou o setor agrícola na última safra.
Além disso, as políticas intervencionistas do governo e um controle cada vez maior do fluxo de capital têm assustado os investidores, que se afastam do mercado doméstico.
A consultoria econômica Orlando J. Ferreres & Associados estimou recentemente um crescimento de 3,6% do PIB da Argentina em 2013. Grande parte desse avanço deve ser visto na segunda metade deste ano.
Fonte: Dow Jones Newswires.