Economia

Após reajuste, gasolina fecha agosto 2,46% mais cara que no início do mês, aponta Ticket Log

Em relação ao etanol, não houve mudanças ante o primeiro decênio do mês, com o litro fechando agosto ao mesmo preço médio de R$ 3,76

O aumento de mais de 2% foi registrado em todas as regiões do País, na comparação com os dez primeiros dias deste mês (Peter Dazeley/Getty Images)

O aumento de mais de 2% foi registrado em todas as regiões do País, na comparação com os dez primeiros dias deste mês (Peter Dazeley/Getty Images)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 29 de agosto de 2023 às 18h33.

Após o reajuste de 16,3% da gasolina pela Petrobras, válido desde o último dia 16, o preço médio do combustível no Brasil é de R$ 5,82 por litro neste final de agosto.

O valor é 2,46% mais alto que a média dos dez primeiros dias do mês (R$ 5,68) e 1,7% mais alto que o preço registrado no final de julho (R$ 5,72), segundo dados preliminares do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível.

O aumento de mais de 2% foi registrado em todas as regiões do País, na comparação com os dez primeiros dias deste mês. A alta mais expressiva foi no Sudeste, onde o litro aumentou 2,55%, mas ainda figurando como a menor média entre as regiões, a R$ 5,62. Já a maior média foi identificada nos postos do Norte, a R$ 6,31.

Preço mais alto

Entre os Estados, o preço mais alto foi o de Roraima, a R$ 6,61 o litro, e o mais baixo o de São Paulo, a R$ 5,56.

Em relação ao etanol, não houve mudanças ante o primeiro decênio do mês, com o litro fechando agosto ao mesmo preço médio de R$ 3 76. Houve, porém, uma queda de 3,8% na comparação com o fechamento do mês passado (R$ 3,91).

Acompanhe tudo sobre:GasolinaPetrobras

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor