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Remy Sharp
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Os preços médios do etanol hidratado subiram em 15 Estados e no Distrito Federal, caíram em 10 e ficaram estáveis em 1 na semana encerrada no sábado, 26. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,39% na semana em relação à anterior, de R$ 3,61 para R$ 3,66 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,17% na semana, de R$ 3 43 para R$ 3,47. A maior queda, de 2,38%, foi registrada em Rondônia, onde o litro passou de R$ 5,04 para R$ 4,92 na semana.

A maior alta porcentual na semana ocorreu no Amapá, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,86, passou a custar R$ 5,59 (+15,02%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,77 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 6,37, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,47, foi observado em São Paulo, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5 59 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,54%, de R$ 3,68 para R$ 3,66 o litro. O maior alta no período, de 5,65%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Santa Catarina, de 3,48%.

Etanol está mais competitivo em relação à gasolina

O etanol está mais competitivo em relação à gasolina em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Paraná e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado, 26 de agosto. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 62,24% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.

A paridade estava em 58,91% em Mato Grosso, 65,16% em Mato Grosso do Sul, 61,74% em São Paulo, 62,85% em Goiás, 63,38% em Minas Gerais, 66% no Paraná e 64,62% no DF.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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