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Após 5 quedas, confiança do comércio avança 0,4% em abril

Índice foi a 92,4 pontos, ante 92,0 pontos em março, resultado determinado principalmente pela melhora das expectativas em relação aos negócios

Comércio: Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 1,9 por cento, para 117,3 pontos (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2015 às 08h44.

São Paulo - O Índice de Confiança do Comércio (Icom) interrompeu série de cinco quedas seguidas e avançou 0,4 por cento em abril na comparação com março, informou a Fundação Getulio Vargas ( FGV ) nesta terça-feira.

Com isso, o índice foi a 92,4 pontos, contra 92,0 pontos em março, resultado determinado principalmente pela melhora das expectativas em relação aos negócios nos meses seguintes.

"A diminuição do pessimismo foi, no entanto, insuficiente para alterar a tendência do indicador que mede a intenção de contratações pelo setor, que continua em queda e sinalizando diminuição de ofertas de emprego", destacou o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

O Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 1,9 por cento, para 117,3 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA-COM) registrou queda de 2,0 por cento sobre março, para 67,5 pontos, mínima histórica.

O comércio brasileiro não tem conseguido deslanchar diante da inflação e juros elevados e da perspectiva de contração econômica neste ano. Em fevereiro, as vendas varejistas recuaram 0,1 por cento sobre o mês anterior, e na comparação anual tiveram a maior queda em mais de uma década.

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"A diminuição do pessimismo foi, no entanto, insuficiente para alterar a tendência do indicador que mede a intenção de contratações pelo setor, que continua em queda e sinalizando diminuição de ofertas de emprego", destacou o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr.

O Índice de Expectativas (IE-COM) subiu 1,9 por cento, para 117,3 pontos. Já o Índice de Situação Atual (ISA-COM) registrou queda de 2,0 por cento sobre março, para 67,5 pontos, mínima histórica.

O comércio brasileiro não tem conseguido deslanchar diante da inflação e juros elevados e da perspectiva de contração econômica neste ano. Em fevereiro, as vendas varejistas recuaram 0,1 por cento sobre o mês anterior, e na comparação anual tiveram a maior queda em mais de uma década.

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