Mais anidro na gasolina trará prejuízo técnico, diz Anfavea
42% da frota de veículos hoje no país ainda é movida exclusivamente a gasolina e teria prejuízos técnicos com adoção da nova mistura, diz presidente da Anfavea
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2014 às 15h19.
São Paulo - A possibilidade de aumento de 25% para 27,5% da mistura de etanol anidro à gasolina é considerada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores ( Anfavea ) inconveniente e prejudicial do ponto de vista técnico.
De acordo com o presidente da instituição, Luiz Moan, 42% da frota de veículos hoje no país ainda é movida exclusivamente a gasolina e teria prejuízos técnicos com a adoção da nova mistura.
A proposta está em estudo pelo governo.
"Todos os veículos brasileiros são calibrados para 22% (de mistura) e há um limite máximo, que, neste momento, é de 25%. Quando se fala de um aumento superior a esse teto nós claramente temos posição contrária do ponto de vista técnico", afirmou.
"Não achamos conveniente e não apoiamos o aumento do teor de álcool na gasolina para 27,5%", resumiu Moan.
São Paulo - A possibilidade de aumento de 25% para 27,5% da mistura de etanol anidro à gasolina é considerada pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores ( Anfavea ) inconveniente e prejudicial do ponto de vista técnico.
De acordo com o presidente da instituição, Luiz Moan, 42% da frota de veículos hoje no país ainda é movida exclusivamente a gasolina e teria prejuízos técnicos com a adoção da nova mistura.
A proposta está em estudo pelo governo.
"Todos os veículos brasileiros são calibrados para 22% (de mistura) e há um limite máximo, que, neste momento, é de 25%. Quando se fala de um aumento superior a esse teto nós claramente temos posição contrária do ponto de vista técnico", afirmou.
"Não achamos conveniente e não apoiamos o aumento do teor de álcool na gasolina para 27,5%", resumiu Moan.