Exame Logo

Aneel aprova valor do custo do déficit de energia para 2015

O conceito por trás da curva do déficit é econômico e reflete, na prática, quanto custa a insuficiência da oferta de energia para a sociedade

Energia: quando o CMO atingir R$ 7.276,40, a redução de consumo deverá superar 20% (REUTERS/Paulo Santos)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 12h25.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira, 9, os novos valores do custo do déficit de energia para 2015.

O conceito por trás da curva do déficit é econômico e reflete, na prática, quanto custa a insuficiência da oferta de energia para a sociedade.

Quando o custo de produção de cada unidade adicional de energia (CMO) ultrapassa um nível predeterminado, o sistema sugere uma redução do consumo de energia.

O sistema entende que, nessas ocasiões, é mais recomendável economizar energia do que produzi-la a um custo tão elevado. Sua aplicação efetiva, no entanto, não é compulsória e depende de uma decisão do governo.

Todos os anos, a Aneel aprova quatro patamares de preço a serem considerados e quatro cortes de energia correspondentes. A partir de 2015, quando o CMO atingir R$ 1.420,34 por megawatt-hora (MWh), será recomendado uma economia de energia de 0 a 5%.

Quando o CMO atingir R$ 3.064,15 por MWh, o sistema recomendará uma redução no consumo entre 5 e 10%; quando atingir R$ 6.403,81, o corte sugerido ficará entre 10% e 20%; e quando atingir R$ 7.276,40, a redução de consumo deverá superar 20%.

Os valores foram atualizados pelo IGP-DI, que registrou variação de 4,10% nos 12 meses encerrados em novembro.

Veja também

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) aprovou nesta terça-feira, 9, os novos valores do custo do déficit de energia para 2015.

O conceito por trás da curva do déficit é econômico e reflete, na prática, quanto custa a insuficiência da oferta de energia para a sociedade.

Quando o custo de produção de cada unidade adicional de energia (CMO) ultrapassa um nível predeterminado, o sistema sugere uma redução do consumo de energia.

O sistema entende que, nessas ocasiões, é mais recomendável economizar energia do que produzi-la a um custo tão elevado. Sua aplicação efetiva, no entanto, não é compulsória e depende de uma decisão do governo.

Todos os anos, a Aneel aprova quatro patamares de preço a serem considerados e quatro cortes de energia correspondentes. A partir de 2015, quando o CMO atingir R$ 1.420,34 por megawatt-hora (MWh), será recomendado uma economia de energia de 0 a 5%.

Quando o CMO atingir R$ 3.064,15 por MWh, o sistema recomendará uma redução no consumo entre 5 e 10%; quando atingir R$ 6.403,81, o corte sugerido ficará entre 10% e 20%; e quando atingir R$ 7.276,40, a redução de consumo deverá superar 20%.

Os valores foram atualizados pelo IGP-DI, que registrou variação de 4,10% nos 12 meses encerrados em novembro.

Acompanhe tudo sobre:AneelEletricidade

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame