Anbima espera que captação em previdência continue crescendo

São Paulo - O vice-presidente da Anbima , Carlos Massaru, disse nesta quarta-feira, 9, que a expectativa é que os fundos de previdência continuem apresentando captação positiva em 2016.

Nos onze primeiros meses do ano, a captação líquida desse segmento bateu recorde ao atingir R$ 32,6 bilhões.

Massaru destacou que, diante do atual ambiente macroeconômico e elevada taxas de juros no Brasil, os produtos de renda fixa seguem atrativos e interessam aos investidores.

Fundos

Para Massaru, a tendência é que os investidores da indústria de fundos de investimento permaneçam na indústria, mesmo após optarem em mudar de gestor.

A conclusão foi feita quando ele foi questionado se a entidade esperava diminuição do patrimônio líquido dos fundos após o evento envolvendo o BTG Pactual , que tem provocado saques de seus fundos.

Massaru disse, no entanto, que é difícil mensurar quanto desses recursos que foram retirados dos fundos do BTG migraram de fato para outros, mas destacou que essa é a tendência que geralmente é observada na indústria.

Ele lembrou que ao longo deste ano, a mudança do PL dos fundos ocorre pelo contexto macroeconômico, e que o evento do BTG é algo isolado.

Neste ano, disse, já vinha sendo observada uma migração por parte dos investidores, que têm preferido produtos mais conservadores e mais líquidos.

São Paulo - O vice-presidente da Anbima , Carlos Massaru, disse nesta quarta-feira, 9, que a expectativa é que os fundos de previdência continuem apresentando captação positiva em 2016.

Nos onze primeiros meses do ano, a captação líquida desse segmento bateu recorde ao atingir R$ 32,6 bilhões.

Massaru destacou que, diante do atual ambiente macroeconômico e elevada taxas de juros no Brasil, os produtos de renda fixa seguem atrativos e interessam aos investidores.

Fundos

Para Massaru, a tendência é que os investidores da indústria de fundos de investimento permaneçam na indústria, mesmo após optarem em mudar de gestor.

A conclusão foi feita quando ele foi questionado se a entidade esperava diminuição do patrimônio líquido dos fundos após o evento envolvendo o BTG Pactual , que tem provocado saques de seus fundos.

Massaru disse, no entanto, que é difícil mensurar quanto desses recursos que foram retirados dos fundos do BTG migraram de fato para outros, mas destacou que essa é a tendência que geralmente é observada na indústria.

Ele lembrou que ao longo deste ano, a mudança do PL dos fundos ocorre pelo contexto macroeconômico, e que o evento do BTG é algo isolado.

Neste ano, disse, já vinha sendo observada uma migração por parte dos investidores, que têm preferido produtos mais conservadores e mais líquidos.