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Alta da Selic é contra projeto de desenvolvimento, diz Força

Para entidade, política conservadora adotada pelo governo continua a privilegiar especuladores, em detrimento dos anseios dos trabalhadores e do setor produtivo

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2015 às 19h21.

Brasília - A alta da Selic em meio ponto porcentual, para 12,25% ao ano, vai deprimir ainda mais a economia, que cresceu muito pouco no ano passado, e vai agravar a situação da indústria, aponta a Força Sindical.

Em nota, a entidade diz que a medida é contrária a qualquer projeto de desenvolvimento para o país.

"Esta medida nefasta, além de manter a taxa Selic em patamares proibitivos e colocar à mostra a insensibilidade do governo ante as demandas da classe trabalhadora, impede o crescimento da produção, do consumo e a geração de empregos", cita a nota da Força Sindical sobre a decisão tomada na noite desta segunda-feira, 21, pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

O texto é assinado pelo presidente da entidade, Miguel Torres.

Para a Força Sindical, a política conservadora adotada pelo governo continua a privilegiar os especuladores, em detrimento dos anseios dos trabalhadores e do setor produtivo.

"Reforçamos nosso posicionamento de que a política monetária precisa ser voltada a um projeto de desenvolvimento do país. E não o contrário", cita o texto.

A entidade reclama também da falta de uma agenda que impulsione o país rumo ao desenvolvimento, que privilegie a produção e fomente a criação de novos postos de trabalho.

Protestos já estão no horizonte, contra a nova agenda da economia. A Força Sindical avisa que "dia 28 milhares de trabalhadores estarão nas ruas para lutar pela Pauta Trabalhista".

A ideia é pressionar o governo pela a redução dos juros , "que vêm travando o setor produtivo e provocando um crescimento econômico muito aquém das nossas necessidades".

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"Esta medida nefasta, além de manter a taxa Selic em patamares proibitivos e colocar à mostra a insensibilidade do governo ante as demandas da classe trabalhadora, impede o crescimento da produção, do consumo e a geração de empregos", cita a nota da Força Sindical sobre a decisão tomada na noite desta segunda-feira, 21, pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

O texto é assinado pelo presidente da entidade, Miguel Torres.

Para a Força Sindical, a política conservadora adotada pelo governo continua a privilegiar os especuladores, em detrimento dos anseios dos trabalhadores e do setor produtivo.

"Reforçamos nosso posicionamento de que a política monetária precisa ser voltada a um projeto de desenvolvimento do país. E não o contrário", cita o texto.

A entidade reclama também da falta de uma agenda que impulsione o país rumo ao desenvolvimento, que privilegie a produção e fomente a criação de novos postos de trabalho.

Protestos já estão no horizonte, contra a nova agenda da economia. A Força Sindical avisa que "dia 28 milhares de trabalhadores estarão nas ruas para lutar pela Pauta Trabalhista".

A ideia é pressionar o governo pela a redução dos juros , "que vêm travando o setor produtivo e provocando um crescimento econômico muito aquém das nossas necessidades".

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